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No capitalismo contemporâneo, finanças são o grande parasita, e seu poder é tão massacrante que sufocam as economias. Mas cresce uma galáxia de instituições financeiras sociais – que poderão ser base para uma transformação radical
Pandemia coloca em xeque “austeridade” de Paulo Guedes: Estado pode emitir dinheiro para sanar o desemprego e as graves lacunas na Saúde pública. Em 2008, estratégia foi usada para salvar bancos. Agora, poderia evitar desastre social
Os homens que determinam quanto a sociedade pagará aos bancos estão reunidos neste momento. São todos banqueiros, ou seus funcionários. Decidirão transferir bilhões a si próprios – sempre em nome da “responsabilidade fiscal”…
Acredita em Papai Noel? A Febraban está distribuindo, grátis, um livro em que propõe reduzir a extorsão que pratica sobre a sociedade. Que está por trás desse movimento?
Depois de dois anos de favores à banca e a Temer, restou a Ilan Goldfajn entregar a chave da bodega à próxima equipe de governo. Os olhos do país estão voltados para a nova política econômica. Os do baronato financeiro também…
É preciso propor, desde já, a anulação de quatro grandes retrocessos: o congelamento dos gastos sociais, a contrarreforma trabalhista, a obsessão pelo superávit primário e a política de juros
Copom redefine amanhã a taxa Selic. Deveria baixá-la, para enfrentar a recessão. Mas, submisso aos mercados financeiros globais, teme o fantasma de uma crise cambial — e talvez adote rumo oposto
Comprimem-se as despesas com educação e saúde, corta-se o Bolsa Família. Só uma torneira do Estado continua a jorrar abundantemente: a dos juros da dívida pública
As reduções das taxas de juros nominais pelo Banco Central não têm levado a uma queda nas taxas praticadas no crédito à pessoas física no mundo real dos bancos, financeiras e do comércio de varejo, onde de fato vivem as pessoas
Se os juros pagos pelo Estado caíram — como frisam governo e mídia — por que a dívida pública cresceu tanto? Paradoxo ajuda a compreender os diversos caminhos da dominação financeira sobre o país
Polêmica sobre racismo no hino do RS é emblemática e complexa. Exige analisar a escravidão, a “revolução farroupilha”, a sociedade brasileira latifundiária-escravista. Solução não é reformar símbolos opressores, mas abandoná-los
O que esperar dos EUA sob Biden. Quatro desafios para a Europa em 2021. A pior década para as exportações brasileiras. E se acabássemos com todos os hinos? Confira a edição de hoje de Outras Palavras
Equipe do presidente sugere EUA de volta ao “velho normal”: guerras, espionagem, desigualdade, espaço para que corporações explorem e devastem. Porém, fim da ameaça fascista abre brecha de quatro anos. Futuro estará na pressão social