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Processos de arenização dos estádios capturam memórias e cultura popular em nome da cidade-mercadoria. Uma poderosa aliança entre o financismo, as construtoras e imobiliárias coloca em marcha uma produção espetacular do espaço
Desde o Barão de Coubertin, o “espírito olímpico” foi instrumentalizado para aplacar revoltas, proteger potências imperiais e abrir mercados. História ajuda a compreender o veto à Rússia nos Jogos de Pequim e a urgência do devir multipolar
Como a China projetou-se, após o fim da URSS, como potência ao encalço dos EUA. As desigualdades (e abismo de medalhas) entre países ricos e pobres. No Brasil, muito mudou com o bolsa-atleta; Mas só vida digna despertará potencial esportivo
A notável (e quase ignorada) história dos jogos alternativos dos trabalhadores. Duraram 12 anos. Baniam bandeiras, hinos e nacionalismos. Foram os primeiros a incentivar atletas mulheres. Dos alojamentos aos trajes, nada cheirava a marketing
“Vamos botar ponto final em todos os ativismos”, disse o presidente eleito. Projeto em vias de aprovação pode afetar qualquer um que se oponha ao governo
Empresa israelense que coordenará segurança dos jogos está associada a crimes contra Palestina; torturas e golpes na América Latina. É possível rever este absurdo
Por João Antonio Felício, no Le Monde Diplomatique
Obcecados por projeção geopolítica, Estados concentram nos atletas de elite recursos negados a desporto popular e promoção da vida saudável
Deputado conservador britânico irrita-se com multiculturalismo e rap, na cerimônia oficial e cria saia justa para seu próprio governo
Numa Grã-Bretanha mergulhada em incertezas, romance convida a repensar Jogos, dissipar discurso ingênuo de orgulho-e-legado e enxergar interesses em conflito
As empresas privadas prosperam – sob direção do PC. O Estado emite moeda para o bem comum. Não há bancos privados relevantes, nem rentismo. Este país tirou 800 milhões da pobreza, é a fábrica do mundo e lidera a transformação tecnológica
A quinta parte de nossa série sobre a heroica tomada de Saigon, em 1975. Debilitado e sem dinheiro de Washington, governo fantoche do Sul tentou resistir. Mas revolucionários arquitetaram uma brilhante investida final que, enfim, reunificou o país
Uma aliança nefasta foi forjada. Os bilionários, que antes viam Trump com desconfiança, adentraram a Casa Branca, governam sem intermediários e dão retaguarda para delírios imperiais do presidente. Como chegaram lá? Quais seus planos? Que fazer para enfrentá-los?
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