10 artigos encontrados
Idealizada por Jean-Claude Bernardet, a série mergulha nas entranhas do Judiciário. Falta de controle social, conluios midiáticos e crise política deram poderes absolutos a promotores e juízes, cujas canetadas abalam a democracia brasileira
Poder impõe ao município novas despesas, mas o impede de tributar elites. Jamais submetidos a voto popular, juízes creem-se no direito de decidir pela sociedade
Por Percival Maricato, no GGN
Que há na “Pasta 2474”. Por que presidente do STF impediu, por cinco anos, sua divulgação. Em que ela pode mudar a história do julgamento
Por Paulo Moreira Leite, em seu blog
Ao pedir que BB recupere os R$ 73,8 milhões supostamente desviados, STJ pode desnudar fragilidade de sua “prova”. Mas haverá investigação séria?
Seletivo, STF puniu PT mas omitiu-se diante da compra de votos por FHC, privataria tucana e 400 corruptores da era Collor…
Por Bob Fernandes, em seu blog
Como tribunal construiu hipótese falsa do “desvio de dinheiro público”, mas deixou de investigar sequestro da democracia pelo poder econômico
Por Raimundo Pereira e Lia Imanishi, da revista Retrato do Brasil
O que são os “embargos infringentes”, que STF pode aceitar. Por que decisão corrigiria injustiça e reabriria debate indispensável
Por Raimundo Pereira, no Retrato do Brasil
Além de extrema pobreza de ideias, filme de Pedro Vasconcelos massacra público com sucessão de clichês de péssimo gosto
Dirigidos por personagens egóicos e deslumbrados, Legislativo e STF caminham para choque sem sentido, que expõe desgaste da democracia também no Brasil
Por Luis Nassif, em seu blog
Caminho percorrido pelo herói da mídia, com nuances e detalhes convenientemente ocultos, é uma lembrança de que o STF necessita de reforma, urgente
Por Paulo Nogueira, no Diário do Centro do Mundo
No sistema de saúde, retrato do genocídio. Profissionais assassinados. Hospitais bombardeados. Ausência total de remédios. Não há tempo para atender quem não está sangrando. “Usamos nossas mãos nuas e lanternas: é medieval”
As últimas pesquisas, que expõem dificuldades persistentes do governo, revelam: sair do lamaçal exigirá um cavalo de pau. Não uma mera mudança no guarda-roupa, mas mudança de bairro. Acenar para a direita é morrer na praia
Crônica de uma viagem à Itália em busca do legado dos partiggiani, em meio a reflexões sobre as perigosas “figuras ridículas” da História. Trump, Bolsonaro e Milei foram subestimados – assim como Mussolini. Veio a catástrofe. Podemos evitá-la no século 21?
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