Entre a desvinculação total dos pisos da saúde e da educação e o risco de um “meio termo” que unifique financiamento das duas áreas, nova versão de relatório de Márcio Bittar traz ameaça de que mudança ocorra sem debate
Temendo perder mais apoio popular, governo quer a volta do benefício que cortou, no final de 2020. Mas propõe, pressionado pelo baronato financeiro: apenas R$ 200, e cortando recursos da Saúde, Educação, Ciência, Assistência Social…