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• Inteligência artificial para melhorar anticorpos • Novos estudos sobre a CoronaVac • Surto de marburg pode chegar ao fim • O problema da solidão •
Filósofo dispara: novos bots são simuladores poderosos, mas também o oposto da inteligência, do aprendizado e da reflexão. Capital quer empregá-los para nublar o debate público. Porém, saída não é freá-los — e sim estimular a educação política
O mundo hoje é sinistro, provoca o filósofo. Vivemos o ocaso da promessa moderna – e a razão técnica dos autômatos é ápice e derrocada do Iluminismo. E a consciência, capaz de julgar a ética do jogo, pode se tornar um empecilho
Inteligência artificial é utilizada há anos, mas agora gerou-se um evento de percepção na sociedade. O marketing em torno dele expõe a guerra entre as Big Techs mas esconde o debate crucial: é preciso examinar os impactos sociais da nova tecnologia
É preciso cautela: se empregada de forma alienada, ela pode ampliar nossa dependência. A questão é como adotar este e outros avanços tecnocientíficos – aos quais nunca se dá usos democráticos, por interesses bastante conhecidas
Em debate promovido por Outra Saúde e ELA-IA, o pesquisador Wellington Pinheiro dos Santos reflete sobre as possibilidades e perigos da nova ferramenta. E instiga: é hora do Brasil aproveitar nova brecha para construir tecnologias públicas
Tarcízio Silva analisa esta que é uma atualização do racismo estrutural. Ensina: tecnologias são vendidas como neutras, mas servem ao sistema opressor e à acumulação de lucros. Para sairmos mudar, é preciso construção coletiva
Com a datificação da sociedade, sistemas de IA substituem trabalho humano e adotam linguagens e estruturas cada vez mais excludentes. É preciso discutir como são geradas as tecnologias e a que elas servem. E debater os códigos de programação
• Incêndios florestais e saúde • Terra Yanomami continua sendo invadida • Mulheres com alcoolismo e o estigma que dificulta o cuidado • Distribuição de remédios contra HIV • Tratamento promissor para o Alzheimer • IA reconstitui imaginação •
Aconteceu nos Estados Unidos: como alguns sindicatos e intelectuais acreditaram que o avanço técnico eliminaria o trabalho penoso. E como os próprios operários perceberam que se tornavam cada vez mais explorados e submetidos
Em 2030, eles poderão consumir até 21% da eletricidade global. Hoje, a fonte principal é fóssil, mas cresce pressão por infraestruturas verdes. Brasil precisa construí-los. Mas há risco de subordinação: entregar água e energia, como commodities, sem se apropriar da tecnologia
Volta aos cinemas, em cópia restaurada, Iracema: uma transa amazônica (1975). Proibido pela ditadura, o filme acompanha um caminhoneiro ufanista e uma adolescente ribeirinha. No centro, progresso e destruição. Devastação humana, estupro da natureza, ou vice-versa
Casa Branca aposta na diplomacia de intimidação. As exigência impossíveis buscam desnortear o interlocutor e colocá-lo na defensiva. É a negação do multilateralismo que criou marcos para acordos entre países. Brasil deve agir com pragmatismo e soberania
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