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Butantan adia para 23/12 a divulgação de resultados. Não se trata de simples atraso, mas tentativa de jogar mais pressão sobre Anvisa e governo federal. Entenda
Além de doses de vacinas, estados começam a correr atrás de seringas – Ministério da Saúde ainda não abriu edital
Reunião entre Pazuello e governadores é tensa. Estados cogitam distribuir vacinas sem aval da anvisa
Governador promete vacina em dezembro – mas resultados da CoronaVac ainda não saíram. Para governadores, se mantida essa ideia, pode haver ‘turismo da vacina’
Imunizante que será produzido pela Fiocruz parece ter 90% de eficácia — além de ser barato e não exigir logística especial. E estão prontos os testes da vacina do Butantã. Mas governo federal cruza os braços e não tem nenhum plano de vacinação
Dirigentes da Anvisa e do Instituto Butantan se acusam mutuamente de tumultuar o debate sobre a vacina. Entidades pedem fim da “briga de torcida”
Proposta vem de Temer. Sob Bolsonaro, Mandetta deu-lhe disfarce “técnico” e o general Pazzuelo tentou impô-la por decreto. Mas base é a mesma: estrangular a Saúde pública e alegar que é preciso “apoio” privado — com dinheiro do Estado…
Planalto indica para a agência um tenente-coronel que não tem vínculos com a Saúde e difunde fake news sobre a covid. E mais: Argentina dá primeiro passo para legalizar cannabis. O sarampo volta a se espalhar pelo mundo
Butantan e Anvisa apresentam versões diferentes sobre o caso; Comitê Internacional Independente já pediu retomada dos testes, mas agência brasileira não se manifestou
Agência interrompeu testes do imunizante do Butantan sabendo que não era preciso fazê-lo. Presidente da instituição, o contra-almirante Barra Torres (na foto, com Bolsonaro), participou de ato pelo fechamento do STF
Sinais de nova ofensiva contra Gaza convidam à reflexão indispensável. De que forma a criação dum enclave branco no Oriente Médio foi outra forma de segregar os judeus? E como este Estado reproduz o extermínio que vitimou seu povo?
Indústria da moda é uma das mais poluentes do planeta, além de violar leis trabalhistas. Norte lucra com o gigantesco mercado de roupas de “segunda mão”: ou seja, outros países ficam com o ônus de gerenciar o descarte – e lidar com os impactos da poluição
Ludmila Abílio aponta: a uberização vai além das plataformas. É uma nova artimanha do capital para gerenciar de forma mais eficiente o exército de desocupados. O precariado enxerga a exploração; a saída continua nublada. Mas surgem fagulhas de resistência…
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