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Outras Palavras abre, na próxima terça-feira (7/11), série de diálogos sobre um tema crucial para a reconstrução do país. No mesmo dia, ele volta à pauta no no Congresso, porém, de costas para a sociedade e em meio a enganos e mistificações
Regressão econômica criou, nas últimas décadas, gigantesca força de trabalho sobrante. Saída do Estado foi transferir migalhas — e ampliar repressão e encarceramento. Para isso, aprofundou injustiça tributária que poupa os super-ricos
Declaração de IR, que deve ser feita até 31/5, suscita questões: por que os super-ricos pagam, proporcionalmente, menos? Resposta está em lei de 1995, que também aprofundou a pejotização e a evasão fiscal. Mas há uma saída à esta tragédia
Governo Bolsonaro está em xeque e cenário internacional sugere que o tempo da “austeridade” acabou. Enquanto se debate com a pandemia, Brasil precisa de nova imaginação política. Um ponto central é tributar os super-ricos. Já há como fazê-lo
Os mais ricos tentam apresentar-se como promotores de “obras sociais” – mas comemoram ampliação de mecanismo semi-secreto, que lhes garante sonegar em massa e impunemente. Bolsonaro participa da farra – denunciada até por Moro
Relatório da Oxfam tem mérito notável: mostrar que as injustiças sociais não são “naturais” – mas resultam de políticas impostas pelo 1% mais rico em favor de si mesmo
Novo relatório da Oxfam aponta: enquanto o país afunda na crise, homens ricos e brancos prosperam. Eles ganham com a tributação injusta e a redução dos gastos sociais. Por quê?
Eduardo Fagnani explica: nossa carga de impostos não é a maior, mas nosso sistema é um dos mais injustos do mundo. Há dois caminhos opostos para transformá-lo
Pesquisa revela: população compreende injustiça fiscal do país e deseja corrigi-la. Também rejeita o “Estado Mínimo – quer impostos para “custear políticas sociais”
Empresarios paulistas tentam mobilizar sociedade contra carga fiscal “elevada”, mas omitem o essencial: tributos brasileiros não são “altos demais” — mas injustos
Por Róber Iturriet Ávila e João Batista Santos Conceição, no Brasil Debate
Genocídio segue pois também é business, aponta relatora da ONU. 50 corporações globais enriquecem. Vão além da indústria bélica: big techs, petroleiras, agro… e o Airbnb! Como freá-las? Por que o Sul global pode ter papel relevante?
Fórum China-CELAC aprofunda cooperação científica e tecnológica. Novos investimentos serão robustos. Ao lado de Pequim, polo de inovação que desafio o Ocidente, região terá mais força para enfrentar as big techs que ameaçam a soberania e a estabilidade política
Ele não é preguiçoso. Ao contrário: exige muito mais fôlego e escuta do que a mídia tradicional. Perde o ônibus do “furo” em nome da profundidade. Tempera o fato cru. É a recusa da vertigem da Era Digital. Exige desacelerar o olhar para observar a vida social em constante movimento e mudança
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