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Para tapar buracos em sua força de trabalho, governo alemão desfalca sistemas de saúde ao redor do mundo. Código de práticas da OMS que coíbe esvaziamento da saúde dos países mais pobres pode estar sendo ignorado, diz ativista
• Patrões realmente pagarão o piso? • Cultivo de maconha medicinal avança no STJ • Porte de droga pode retroceder no Senado • Vírus Nipah retorna à Índia • O avanço global do HPV • O adeus a ‘Martinha’ •
• Nova variante da covid se espalha • Acórdão do piso da Enfermagem • Política de Qualidade de Vida para trabalhadores da educação • Novas normas da ANS são insuficientes • Vacina indiana contra dengue • Pandemia e saúde mental •
• Arcabouço Fiscal pode tirar dinheiro do SUS • Planos de saúde querem bebês como clientes • Argentina: A saúde “libertária” de Javier Milei • EUA e o problema com o alcoolismo • Rinovírus em alta • Conferência de medicina tradicional •
• Agência indiana de fomento à ciência • O estupro no Brasil • Saúde bucal receberá bônus de desempenho no SUS • Leite materno e microbiota • Fim do acordo de grãos Rússia-Ucrânia •
Moscou busca estreitar laços com o continente africano para além das trocas de commodities. Transações sem dolar, investimento em logística e criação de novas rotas comerciais seriam os passos iniciais. Banco do Brics pode ter papel fundamental
Com a polarização EUA-China, bloco pode ser a voz do Sul no equilíbrio geopolítico global. Mas este passo dependerá de uma rede marítima, ferroviária e aérea arquitetada a partir de seus interesses. É tarefa hercúlea, mas de impacto gigante
Declínio da ordem eurocêntrica é político, econômico e ético. E mesmo heterogêneo, o novo bloco tem algo decisivo em comum: rejeitar o domínio colonial. Por isso, irrita Trump. Por isso, é preciso cultivá-lo e caminhar com ele
Congresso e mercado operam juntos para emparedar Lula. A democracia, neste contexto, sobrevive como aparência. O progressismo hesita entre o medo do confronto e a ilusão da moderação. 2026 se aṕroxima: é hora de construir novo pacto social e de conflito assumido
Entender como tecnologias modulam circuitos neurais e emoções, e não demonizá-las, é crucial para a saúde mental das novas gerações. Possível caminho: a “alfabetização psíquica digital” para resgatar os vínculos sociais e equilibrar os benefícios práticos das redes
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