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Agora, está claro: devastação espantosa prossegue porque presidente apoia-se na ignorância dos neofascistas e nos interesses dos neoliberais. Mas tal coalizão revela precariedade do capitalismo brasileiro e brechas abertas, em tempos de revolta
Bolsonaro e Congresso empurram, a toque de caixa, projeto que pode acabar com empresas públicas de Saneamento. Conheça os antecedentes; a participação da Coca-Cola, do senador Jereissati e dos EUA. E não estranhe o silêncio da mídia…
Proibição de destruir maquinário utilizado nas derrubadas ilegais. Suspensão de diversas operações contra o desflorestamento. Defesa da aberta à invasões. Reveja o contexto que levou, em 2019, ao maior ataque às terras ancestrais, em 11 anos
Das medidas que passaram na votação final, 71% ampliam o punitivimo. Caíram o excludente de ilicitude, a prisão em segunda instância e a plea bargain. Em tática questionável, parte esquerda votou com o governo. Valeu a pena?
Na região mais impactada da Amazônia, proliferam as invasões por garimpeiros e desmatadores. Apoiam-se nos acenos de Bolsonaro e na brecha aberta por Belo Monte. Aumentar a proteção era condicionante para usina. Porém, inexiste
Uma análise estratégica da conjuntura. Como a esquerda deixou de enfrentar o capital no terreno dos projetos de mundo, da cultura e da formação política e se limitou à disputa institucional. Por que isso leva à derrota certa
O 1% mais rico agora controla 1/3 das riquezas. Em desenvolvimento humano, caímos para o 79º posto; porém, somos apenas o 102º, se considerada a concentração de renda. Retirada de políticas sociais e contrarreformas podem piorar cenário
Importação cresceu 1.473% desde as eleições: mais de 37 mil armas entraram no país, quinze vezes mais que em 2016. Rio, onde proliferam milícias, é maior importador: e 30% de armas compradas legalmente chegam às mãos de criminosos
Nem todos, é claro. Mas agora, o hipercapitalismo busca desprestigiar as Humanidades e financiar apenas a ciência que gera lucros. Para fazê-lo, já aceita aliar-se a projetos e personagens grotescos – como Weintraub e o Future-se…
Uma das antropólogas mais conceituadas do país avalia como o discurso anti-indígena de Bolsonaro abre território para desmatamento sem precedentes: “nem na ditadura”! E agronegócio responde, com homenagens, como o “dia do fogo”.
Cada vez mais brasileiros têm nas telas o suporte principal para leitura. Fenômeno acentua-se entre jovens e periferias. Políticas para difusão literária não podem desprezar, por elitismo, este público – já oprimido social e economicamente
Um e-book gratuito explora relações entre literatura e sociedade – do simbolismo a nossa época de fake news. Sugere: os textos têm consequências perigosas, pois mostram as disputas pelo sentido e controle da mudança social
Tarifa social foi conquista. Mas não basta, num contexto de superendividamento das famílias e privatização dos serviços de saneamento. Um esforço de juristas e urbanistas tenta resgatar a pauta da universalidade do bem essencial
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