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A partir de 1949, país adotou três estratégias no cenário internacional. Relações Sul-Sul, centrais após a revolução, foram eclipsadas por quatro décadas pela integração com os EUA. O que uma nova reviravolta significa para África e América Latina
China, pragmática, quer manter boas relações com Brasil, maior país do hemisfério Sul. Mas se Palácio do Planaltomantiver submissão a Washington, Pequim terá em mãos um leque de alternativas. O agronegócio prefere tapar os olhos…
Diego Pautasso, que estuda o país há 15 anos, sugere caminhos para enxergá-lo sem estereótipos. Uma pista: ele é muito mais complexo e contraditório do que supõem os que se informam pela máquina de propaganda ocidental
Ex-chanceler alerta: cresce, nos EUA, tentativa de reverter declínio político e econômico por meios militares. Há risco de conflito global gravíssimo. Para enfrentá-lo, não bastam ações pontuais: é preciso reconstruir projetos transformadores
Em novo livro, José Luís Fiori analisa o acirramento das disputas geopolíticas e, no plano interno, um possível retorno dos militares brasileiros ao poder. Afinal, as formas pacíficas de resolução pacifica de conflitos estariam superadas?
Mal-estar no Ocidente, diante do acordo Putin-Xi, revela colonialismo e decadência. Mas Rússia e China pretendem algo distinto do anunciado…
Immanuel Wallerstein sustenta: giro estratégico de Washington rumo à Ásia parece comprometido. País coleciona série impressionante de fracassos diplomáticos
Num movimento que expressa as grandes mudanças no cenário internacional, diretora-gerente do Fundo veio ao país, pediu recursos e fez […]
A ascensão dos BRICS abala hierarquias globais seculares. Mas para que prossiga, é preciso nova coordenação entre países do Sul
Além de mega-acordo sobre combustíveis, visita de Hu Jintao a Moscou poderia tratar ação comum para frear poder de Washington
Pensador (e ex-vice-presidente) boliviano analisa em profundidade os sentidos do Estado para a transformação social. Não partirão dele saídas radicais. Mas deixar de disputá-lo é tolo, pois nele está a possibilidade de redistribuir a riqueza social
Ninguém nega a importância de seus programas sociais, nem o relevo de sua vitória sobre a ultradireita. Mas tudo isso pode ser vão sem uma segunda fase: a transformação profunda das condições de vida das maiorias, com base no território e em estímulo a vasta participação popular
Em duas semanas de guerra comercial, ficou claro: Pequim responde à brutalidade de Washington com medidas duras — porém, cirúrgicas. Quais são os eixos da resposta. Como exploram a fragilidade dos EUA e podem transformar seu ataque num tiro desastroso pela culatra
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