8 artigos encontrados
• EUA fora da OMS: risco de guerra biológica? • Doações da China à agência • Criança não vacinada morre de dengue • Prefeitura de SP fez criadouro de mosquito? • Compra de medicamentos para câncer • Genéricos e preço dos remédios •
• Ultraprocessados nas escolas • STF decide em favor de fabricante de genéricos • OMS analisa inteligência artificial na Saúde • Participação indígena na ciência • América Latina, onde mais morrem defensores do meio ambiente •
Medicamento é crucial para o avanço do combate à doença. Johnson & Johnson aceita facilitar sua distribuição em algumas nações pobres, mas usa artifício para prolongar patente nas demais. Brasil está entre os afetados
• Remédio para emagrecer pode começar a ser produzido no Brasil • Por que o Ozempic virou febre • Tratamento para demência • Hospitais públicos com UTI • Inpe cria modelo para prever enchentes •
Legislação impede que medicamentos sejam acessíveis no país – privilégio das corporações chega a durar 28 anos. Preços exorbitantes obrigarão Estado a gastar R$ 3,8 bilhões, em dez anos, com remédios contra câncer e hepatite C
Tratamento que cura hepatite-C custa R$ 300; transnacional quer vendê-lo por R$ 16 mil. Protestos espalham-se pelo mundo. Como agirá governo brasileiro?
Produção da China e Índia ameaça oligopólio que controla indústria farmacêutica. Países ricos querem recorrer a patentes para conservar poder
Revelação das negocições secretas e protestos internacionais provocam recuo dos governos que pretendem restringir a liberdade de conhecimento
Congresso debate proposta que equipara ação de grupos como o PCC a “terror”. É demagógica e ameaçadora. Ao dotar o Estado de carta-branca para perseguir e punir, ameaça a democracia, sob pretexto de enfrentar a Grande Ameaça da vez
Após a “independência” do Banco Central, financismo quer a privatização “suave” do Banco Central. PEC pode facilitar o controle da política econômica e monetária, sob a justificativa de “neutralidade”. Galípolo, quem diria, endossa a ideia. Debate é feito sem qualquer transparência
Haddad segue com sua obsessão pela austeridade e Lula, em vez de retomar as rédeas visando 2026, insiste que a economia de um Estado deve ser como a de uma família. Com isso, a Faria Lima é mimada com a transferência de valores altíssimos aos seu cofres
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