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Enfrentar a ultradireita é tarefa inadiável, mas também apostar em novas formas de pensar o mundo, provoca o historiador indiano. O Brics pode ter papel crucial, desde que cooperação econômica seja acompanhada de um intercâmbio cultural Sul-sul
Após profunda crise, esquerda é a favorita para vencer as eleições deste ano. Para isso, voltou às bases, renovou suas lideranças e elaborou plataforma participativa. Mas pleito será disputadíssimo – e ultradireita tem a máquina do Estado a seu favor
Condição dependente do país é agravada pela pressão política exercida pelo neofascismo. Apoio crítico ao governo é indispensável. Mas precisa ser complementado por consciência de seus limites e por reconstrução de horizonte pós-capitalista
Num país dependente e regredido, governo lida com correlação de forças especialmente adversa. Para superar o fascismo e iniciar mudanças reais, precisa mobilizar a sociedade. Mas é um erro atribuir apenas a ele esta enorme responsabilidade
É erro grave pensar que a ultradireita está vencida. Em crise prolongada, só a mudança real das condições de vida pode empolgar as maiorias. Há como fazê-lo – mas requer mobilizar a sociedade e se preparar para possíveis conflitos. O governo ainda hesita
Alguns dos liberais que apoiaram o presidente na reta final querem, agora, limitar seu governo. Não foi errado atraí-los mas só a mobilização popular garantirá os direitos das maiorias, responsáveis pela vitória sobre o fascismo
Conflitos entre governo Lula e frente ampla que o apoiou serão inevitáveis. Mesmo com concessões, é preciso recuperar o protagonismo do Estado, os ganhos reais dos salários e direitos trabalhistas. E superar tabu: a disciplina fiscal dos mercados
Na psicanálise, chaves para pensar a unidade política. Diante da barbárie, o afeto torna-se essencial. Garante pluralidade de vozes e o contato com o estranho. Converte o conflito em potência para habitar a diferença e construir o Comum
Um projeto para o país. Visitas ao território e diálogo com os movimentos sociais. Centenas de comitês de base. Democracia interna. Presidente da Frente Ampla explica como é possível disputar o Estado sem perder contato com as maiorias
Estratégia de frente ampla contra o descalabro é correta, mas direita “aliada” tentará emparedar Lula. Cabe aos movimentos pautar temas urgentes e sensíveis, do desmatamento zero à defesa da juventude negra, e ampliar horizontes à esquerda
Avanço da ultradireita deve-se a uma ausência. Movimentos que encheram as ruas na virada do século foram incapazes de alternativas. No vácuo, emergiu o neofascismo. Onda é reversível – mas exige ir além da mera crítica ao sistema
Documentário mostra as várias facetas da artista – e as transformações vividas pela cultura brasileira. Um de seus grandes méritos: costurar com delicadeza e fluidez imagens de arquivo, em vez de mostrar depoimentos de “cabeças falantes”
Breve análise de sua trajetória nos últimos 30 anos. Fim da URSS fez muitos rejeitarem o marxismo. Partidos tenderam ao centro. Onda rosa apostou no desenvolvimentismo, identidades culturais e retórica frágil anti-EUA – mas se esqueceu dos horizontes utópicos
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