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Condição dependente do país é agravada pela pressão política exercida pelo neofascismo. Apoio crítico ao governo é indispensável. Mas precisa ser complementado por consciência de seus limites e por reconstrução de horizonte pós-capitalista
Num país dependente e regredido, governo lida com correlação de forças especialmente adversa. Para superar o fascismo e iniciar mudanças reais, precisa mobilizar a sociedade. Mas é um erro atribuir apenas a ele esta enorme responsabilidade
É erro grave pensar que a ultradireita está vencida. Em crise prolongada, só a mudança real das condições de vida pode empolgar as maiorias. Há como fazê-lo – mas requer mobilizar a sociedade e se preparar para possíveis conflitos. O governo ainda hesita
Alguns dos liberais que apoiaram o presidente na reta final querem, agora, limitar seu governo. Não foi errado atraí-los mas só a mobilização popular garantirá os direitos das maiorias, responsáveis pela vitória sobre o fascismo
Conflitos entre governo Lula e frente ampla que o apoiou serão inevitáveis. Mesmo com concessões, é preciso recuperar o protagonismo do Estado, os ganhos reais dos salários e direitos trabalhistas. E superar tabu: a disciplina fiscal dos mercados
Na psicanálise, chaves para pensar a unidade política. Diante da barbárie, o afeto torna-se essencial. Garante pluralidade de vozes e o contato com o estranho. Converte o conflito em potência para habitar a diferença e construir o Comum
Um projeto para o país. Visitas ao território e diálogo com os movimentos sociais. Centenas de comitês de base. Democracia interna. Presidente da Frente Ampla explica como é possível disputar o Estado sem perder contato com as maiorias
Estratégia de frente ampla contra o descalabro é correta, mas direita “aliada” tentará emparedar Lula. Cabe aos movimentos pautar temas urgentes e sensíveis, do desmatamento zero à defesa da juventude negra, e ampliar horizontes à esquerda
Após ampla articulação popular, votação no domingo pode revogar a LUC, mega-lei que rebaixa salários, estimula a repressão policial e abre caminho a “reformas” e privatizações. Tensão marca o país. Governo apela à máquina pública
Aos 80 anos, pensadora vê a hercúlea batalha da esquerda de reconstrução política e social. Terá de enfrentar uma sociedade hierárquica e elitista, que viu em Bolsonaro o palhaço do circo, enquanto formava o picadeiro de desmonte do Estado
O fracasso do governo fantoche dos EUA no Sul. A incrível tática de “guerra revolucionária” para reunificar o país. Os esforços pela paz de Ho Chi Minh e a prepotência de Washington. Segunda parte de nossa série sobre uma das grandes vitórias sobre o imperialismo no século XX
Nascida na contracultura dos anos 1960, teoria involuiu quando se ligou à busca de “outras vidas” para bilionários. Mas uma de suas noções perdura: a tecnologia modificará o humano e a sociedade – cabe-nos determinar o rumo desta mudança
Ele sobrevive não nos monumentos, mas no mal-estar que se recusa a virar normalidade. Lê-lo é reconhecer que o capitalismo não é eterno. É escutar a história com ouvidos para o inédito. É dizer que a liberdade precisa de método, coragem e horizonte
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