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Em um ano, recursos federais destinados às emendas parlamentares saltaram de R$ 7,7 bilhões para R$ 17,4 bi
Levantamento revela: apenas 1,3% dos usuários de planos de saúde conseguiu verificar presença do coronavírus. Operadoras lucraram R$ 9bi só no 2º trimestre. E mais: governo não gasta quase nada no combate aos incêndios florestais
Versão final da PEC do Pacto Federativo está prestes a sair. Ministro espera acabar com valores mínimos do SUS e da educação pública
Presidente suspende Renda Brasil e ataca mídia e equipe econômica — mas tentou “tirar dos pobres para dar aos paupérrimos” e não foi em frente. Governo submete-se à oligarquia financeira e ao teto de gastos. Popularidade é a incógnita
Equipe econômica planeja desvincular benefícios previdenciários do reajuste anual do salário mínimo e volta a defender fim do financiamento mínimo do SUS
Pela primeira vez em 115 dias, Eduardo Pazuello se reuniu com Conselho Nacional de Saúde. Prometeu ‘preservar” recursos do SUS em 2021. Será?
Agora está claro que Trump sabia da gravidade da doença em fevereiro, quando ignorou dados e contribuiu para 200 mil mortes nos EUA. Bolsonaro encontrou-o uma semana antes e adotou mesma postura negligente. Que terão planejado?
No Congresso, neoliberais e Centrão unem-se para ameaçar destinação obrigatória de verbas aos SUS. Juntos, já avançaram “muito mais do que notamos”, lembra Janio de Freitas. E mais: novos dados sobre as vacinas chinesa e russa
Veja como a proposta de orçamento do Palácio do Planalto desmente, de cabo a rabo, a imagem de um governo preocupado com as maiorias. E mais: revelado esquema de Crivella para sabotar imprensa nos hospitais do Rio
Em sinal de que cobertor de Bolsonaro é curto, cortam-se verbas para Saúde, Educação, Ciência e Tecnologia. E, na proposta oficial, ainda nada previsto para o Auxílio Emergencial — que governo e Centrão querem reduzir…
Obra clássica do autor martinicano, ideólogo do conceito de negritude, completa 75 anos. Expôs o apagamento de saberes não ocidentais e o modus operandi do terror colonial. Sua voz ainda ecoa nas lutas antirracistas e nos estudos decoloniais
Debate sobre impostos, juros e dívida não é técnico. Está em jogo quem comanda o orçamento e para quê. Ou o Brasil segue operando como usina de renda para o capital financeiro, ou rompe essa engrenagem e reconstrói sua soberania com base no trabalho, justiça fiscal e direitos sociais
Brasil sai do Mapa da Fome: houve avanços positivos, apesar do “ajuste fiscal”. Mas cartografia dos juros da dívida mostra: a cada ano, rentismo drena mais recursos públicos. Governo precisa de outra geografia econômica. O primeiro passo: reduzir a Selic
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