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Setores do governo encampam a bandeira de “equilíbrio fiscal” para viabilizar o pagamento dos juros que alimentam o rentismo. Porém, retomar o desenvolvimento nacional exigirá evitar a tragédia de erros que é a austeridade
Economista brasileiro sustenta: ao contrário do que manda a lei, Banco Central não quer autonomia, mas independência. Haddad e Tebet não lhe fazem frente. Resultado: o rentismo sente cheiro de sangue e quer ditar a política econômica de Lula
Uma contradição marca o mandato de Lula, agora em seu quinto mês. Presidente mantém promessa de enfrentar desigualdade e regressão do país. Não parece se dar conta de que “arcabouço” preparado pela Fazenda impedirá cumprimento da promessa
Desde meados da década de 1990 está em curso um projeto para reduzir a capacidade de investimento do Estado brasileiro e manter a captura da riqueza social pelos rentistas. Proposta do ministério da Fazenda segue a mesma linha
Frente pela Vida prepara-se para propor, à sociedade e ao Congresso, alteração do projeto. Um dos coordenadores da rede sustenta: se o governo quer cumprir seus compromissos sociais, não pode limitar o investimento público
Governo coleciona feitos importantes. Mas deriva liberal, comandada por Haddad, impede-o de cumprir compromissos de campanha – daí a perda de popularidade e de iniciativa. E em tempos turbulentos, os erros precisam ser revistos sem demora
Um bolsonarista impõe os juros mais altos do mundo. Diante disso, caberia ao governo multiplicar o investimento público e alavancar um novo ciclo de desenvolvimento. Mas ministro da Fazenda cede ao discursos financistas
Manter EC 95 seria a morte súbita do governo. Porém, ao impor uma dieta ao Estado, proposta de Haddad capitula à mesma lógica de “austeridade” em um momento político decisivo. Sem perceber, Lula pode ser cozinhado em fogo brando…
• Fim do piso de gastos com Saúde? • “Arcabouço fiscal” terá diálogo com a sociedade? • Mulheres são mais afetadas por chicungunha • Radioterapia no SUS • EUA e o silenciamento de cientistas chineses • Briga pelo direito ao aborto nos Estados Unidos •
“Arcabouço fiscal” abre mão de construir um novo horizonte político para piscar à agenda do neoliberalismo. Se aprovado na versão atual, ele apequenará o governo Lula e manterá as lógicas que condenam o país à desigualdade e à regressão
Colapso do sistema está em curso: corpos exaustos, crise climática e democracia agonizante. Resignação não serve: e se o papel do revolucionário for escancarar a realidade para que se possa parir outro mundo, no limiar deste que se esgota?
Reflexões a partir da polêmica seleção dos “melhores livros do século XXI” da Folha de S.Paulo. O que ela diz sobre a hegemonia editorial que, hoje, consagrou a vitória do conteúdo sobre a forma – a mesma que diagnosticava a literatura negra como mal escrita?
Um ataque às instalações nucleares de Teerã, como deseja Israel, poderia desestabilizar o Oriente Médio, com reflexos em todo mundo. E seria pouco eficaz: no máximo, atrasaria os objetivos iranianos. Até Trump é ciente da tolice; por isso, hoje, ele prioriza a diplomacia
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