Neste 8M, ocuparemos politicamente as ruas e as nossas casas, em festa e protesto. Não queremos flores, parabéns e elogios — mas sacudir uma ordem social irrespirável, que tem a mesma cara dos machos rivalistas e opressores
Riquíssimo em informações sobre os “anos de chumbo”, Pastor Cláudio examina os circuitos da morte mantidos pela ditadura. Em Elegia de um crime, Cristiano Burlan revê a brutalidade de um feminicídio — o de sua mãe