• Telas aumentam sofrimento de jovens? • Crise de saúde mental na Caixa • SP quer entregar a OSs melhor hospital público do país • Fungo perigoso detectado no Brasil • Aumentam casos de febre amarela • Estadunidenses não podem pagar por saúde •
• Sarampo preocupa o mundo – e o Brasil • Novo surto da perigosa H7N9 • Novas 2,2 mil vagas no Mais Médicos • Revalida é questionado por ministro • Vítima de “leprosário” recebe pensão no RJ • Tratamento com plasma contra febre amarela •
• Opas emite alerta sobre sorotipo menos comum da dengue • Pesquisa revela que muitas mulheres precisam viajar – cada vez mais – para dar à luz • Tratamento do HC para febre amarela reduziu mortes em 84% •
• Menos partos cirúrgicos em hospitais privados • Vacina contra a dengue será ampliada no Rio • Febre amarela em SP • As bactérias resistentes que mais matam no SUS paulista • Calor extremo pode matar milhões de europeus neste século •
• Morte por febre amarela faz Ministério agir • 80 mil pontos de garimpo ilegal na Amazônia • Médicos há 100 dias sem receber em Cuiabá • SP: Tarcísio derruba política para LGBT+ • Denúncia de abuso de crianças autistas • Samu, 20 anos •
• Fiocruz cria protocolo para identificar vírus oropouche • Brasil desenvolve diagnóstico para febre amarela • Aumento da poluição prejudica Sul Global • Gripe aviária na Antártida • Análise da atenção domiciliar •
Ignoradas pela medicina comercial, elas afetam 1,7 bilhão de pessoas em todo o planeta e provocam cerca de 500 mil mortes anualmente. Em grupo da OMS dedicado à combatê-las, Fiocruz tem um papel importante
País enfrentou diversas crises sanitárias: varíola, gripe espanhola, poliomielite, meningite. Há um padrão: autoridades tardam em combatê-las, temendo afetar economia e os negócios — e causando milhares de mortes evitáveis
Relator da PEC do Pacto Federativo propõe o que nem Paulo Guedes ousou: extinguir piso de gasto para Saúde e Educação, inviabilizando o SUS. Leia também: UFRJ alerta sobre risco de contaminação da água se tornar rotina
Estudo aponta: anomalias congênitas em crianças iraquianas deve-se a envenenamento radioativo. Elemento é usado pelas tropas estadunidenses, ainda presentes. Leia também: Datafolha aponta que saúde é tema que mais preocupa brasileiros