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Remédios podem acabar em cinco dias em alguns hospitais privados. Ministério da Saúde promete 665 mil unidades para suprir demanda de 15 dias, número menor do que o necessário
Novas pesquisas mostram desaprovação popular à negligência frente à pandemia. Governo reage tentando dificultar lockdowns e presidente fala em estado de sítio. E mais: Planalto de braços cruzados diante da escassez de oxigênio e anestésicos
Futuro ministro culpa população pelo caos sanitário e planeja lançar diretrizes nacionais de isolamento sem falar em lockdown
Remédio usado para preparar organismo de quem recebe transplante de medula óssea pode faltar em 2021
Os mais impactados pela pandemia, Brasil, EUA e Reino Unido apostam na ocultação de dados sobre mortes, medicamentos e UTIs
Atas de reuiões do comitê criado para aconselhar o Ministério da Saúde durante a pandemia revelam a negligência da pasta em relação à falta de sedativos e insistência na cloroquina
Faltam até os medicamentos necessários para intubar pacientes. Os fatos: ministério ignorou alertas de seu próprio Centro de Operações de Emergência e preferiu… comprar cloroquina. E mais: outra filha de general ganha cargo alto
Ministério da Saúde finalmente consegue abrir compras de medicamentos em falta para internados. Ao mesmo tempo, despeja nos estados 4,4 milhões de comprimidos inúteis de cloroquina
Abandonada a ideia fantasiosa de que o país teria atingido “platô” de casos. Mas a descoordenação persiste: não há política nacional alguma. E mais: Começa a se desenhar uma trágica Geopolitica da Covid-19. Adivinhe quem perde
Levantamento mostra como é letal a mercadoria-símbolo do capitalismo. E tudo pode piorar, caso mude o Código de Trânsito. Leia também: como os “lobbies” sequestram a política; terreno da UFRJ pode ser concedido ao Sírio Libanês
Não há mais bode expiatório. A taxa Selic continua a subir com o presidente do Banco Central, indicado por Lula. O resultado: alta no custo de vida, desaceleração da economia, concentração renda – e o risco de entregar o país para a ultradireita em 2026
Violência e racismo das PMs remontam ao período 1830-71. Burguesia colonizada e sem projeto assumiu o Estado. Promoveu branqueamento, dependência e repressão das “classes perigosas”. As elites jamais quiseram livrar-se desta garantia
O tempo em que elas foram espaços de formação, confrontos e diferenças parece distante. Reduziram-se a somatórias de vidas atomizadas, ou simples cenários de deslocamento. Reaprender a andar, olhar e escutar é uma resposta – um gesto de recusa à indiferença
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