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Propostas para um ano desafiador, e de mudança nas prefeituras. Mera reposição de aulas não bastará. Será preciso criar nova sensibilidade pedagógica, que proponha aprendizagem capaz de vencer desigualdades e ajudar a reprojetar futuro
Visão de crianças e adolescentes como portadores de direitos é inadmissível a pessoas como novo ministro da Educação, Milton Ribeiro. Por isso, atacam seus pontos principais: educação sexual, proibição de castigos físicos e restrição ao trabalho
Volta às aulas pode demorar meses. Mas não há preparo nem experiência com Educação à Distância e prefeituras hesitam em distribuir merenda escolar diretamente às famílias de alunos. Crise revela resultado de décadas de sub-investimento
Foucault descreveu governamentalidade como arte de conduzir condutas de pessoas ou populações. Crítica do presidente ao material escolar expõe projeto: gerar ignorância para manter status quo, reforçar servilidade e ampliar desigualdades
Tese demonstra que professores — como a maioria da população — desconhecem e têm preconceito pelo ritmo, apreciado por quase 70% dos alunos. Não exploram a rica possibilidade de usar essa referência musical na educação
A pretexto do bullying, pais passaram a interferir no mundo infantil. É péssimo: ninguém deve ser poupado de desgostos e frustrações; e nada melhor que a roda comunal, também entre crianças
Breve nota sobre experiência fascinante. Aulas abertas, estímulo à pesquisa individual e em grupos, professor-orientador, estímulo permanente ao auto-aprendizado
Na Universia
Antropóloga relata seu espanto ao deparar casualmente com pobreza da comida servida aos estudantes e desânimo dos funcionários que deveriam […]
Como Alckmin julgou-se invencível. Por que insistiu no erro, quando jornais abandonaram barco. Que a rapaziada ensina sobre combate ao conservadorismo
Por Luis Nassif, no GGN
Ao assumirem cuidado dos prédios onde estudam, alunos recuperam instalações e descobrem inúmeros casos de descuido com equipamento e material escolar
Por Maíra Machado, no Esquerda Diário
Luta de classes perde espaço. Para a fome, apenas programas sociais. Projetos de emancipação aprisionam-se na Academia. O identitarismo propõe inclusão vazia diante de opressões. Resultado: discursos estéreis, desilusão e avanço do fascismo
A saúde pode ser um eixo estratégico no projeto de reconstrução nacional. Cooperação com a China é caminho para utilizar IA, big data e governança de dados no SUS. Isso exige outra reforma sanitária por meio da criação de um ecossistema digital público e soberano
Analogias apressadas são perigosas, mas talvez haja uma conexão entre o genocidio palestino e o de jovens periféricos: produzir ordem a partir do extermínio dos indesejáveis. Como apontou Fanon, o colonizado não é apenas explorado: é desfigurado em sua condição de ser
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