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Setor de agrotóxicos tem R$ 10 bi em isenções fiscais — quatro vezes mais que orçamento de Meio Ambiente. PSOL e organizações sociais pedem que STF julgue inconstitucional o favor. Leia também: já há 11 casos suspeitos de coronavírus no Brasil
Morbidade é moderada; mas poder incomum de contaminação torna doença gravíssima. Quarentenas drásticas, como na China, podem ser inevitáveis. O que ocorreria no Brasil? E quais os possíveis impactos na economia mundial?
O mundo reage com recursos e especialistas para conter novo surto, que chegou a 14 países. Mas atenção básica mundial está despreparada, e por isso pena para enfrentar outras graves epidemias — como o sarampo, que matou 6 mil no Congo
Corporação capturou, sem consentimento, histórico completo de milhões de pessoas — inclusive com nomes. Leia também: o projeto de lei que ameaça a alimentação escolar; Ministério da Agricultura deturpa estudo da PUC; e muito mais
Novos vírus circulam no país, enquanto problemas que pareciam superados ameaçam voltar à cena
O que a explosão de dengue e zika, e a ação de um ministro caricaturesco, têm a ver com a tentativa de desmontar o SUS e os ecos do “ajuste fiscal”
Qual a origem do vírus. Que outras consequências produz, além de microcefalia em embriões. Por que apenas parte da população atingida desenvolve as doenças. Quantos brasileiros podem estar infectados
Por Karina Gomes, no Deutsch Welle
Epidemia avança e pode matar centenas de milhares de africanos em meses. Indiferença internacional sugere perguntar: não vivíamos num planeta “integrado”?
Por Jim Lobe, na Envolverde/IPS
Autoridade de Saúde Pública da Inglaterra toca em velha ferida: laboratórios, em “falência moral” não investem contra doença que só atinge africanos
Banalização do uso de antibióticos e impasses na pesquisa de fármacos suscitam espectro de epidemias incontroláveis. É preciso agir já
Colapso do sistema está em curso: corpos exaustos, crise climática e democracia agonizante. Resignação não serve: e se o papel do revolucionário for escancarar a realidade para que se possa parir outro mundo, no limiar deste que se esgota?
Reflexões a partir da polêmica seleção dos “melhores livros do século XXI” da Folha de S.Paulo. O que ela diz sobre a hegemonia editorial que, hoje, consagrou a vitória do conteúdo sobre a forma – a mesma que diagnosticava a literatura negra como mal escrita?
Um ataque às instalações nucleares de Teerã, como deseja Israel, poderia desestabilizar o Oriente Médio, com reflexos em todo mundo. E seria pouco eficaz: no máximo, atrasaria os objetivos iranianos. Até Trump é ciente da tolice; por isso, hoje, ele prioriza a diplomacia
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