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País precisa desesperadamente de investimento público, mas os rentistas querem bloqueá-lo – e têm o Banco Central. Há instrumentos para derrotá-los. Todos exigem abrir com a sociedade um debate político e econômico indispensável
Desconectada do mundo real e sem projeto de país, ela quer o fim da quarentena – mesmo que custe milhares de vida. Para isso, usam estratégias torpes: demissões em massa, chantagens políticas e até barganham “doações” a hospitais
“O Brasil não tem um Estado capitalista”. “Por isso, as finanças públicas faliram”. “A saída – embora dolorosa – é adaptá-las à lógica dos investidores”. Breve estudo sobre três ideias centrais da ideologia dominante
Dos barões do café aos banqueiros e a movimentos com o MBL, elite de SP afirma-se há mais de cem anos como grande entrave à democratização do país
Como Eduardo Cunha, condutor do impeachment, agenciou “bancada da mala”, com 200 deputados. Detalhes pitorescos: os gastos milionários em hotéis, restaurantes, lojas de grife
O golpe de Estado em curso é difuso. Alimenta-se da crise do Lulismo e da deriva neoliberal de Dilma. A chance de combatê-lo seria uma nova aliança
Pesquisa expõe elitismo da profissão no país e escancara impasse do SUS: sistema buscou estabelecer atendimento para todos, mas assumiu distorções da Medicina privatizada Por Bruna Silveira, no Brasil de Fato
Pesquisa revela: vagas nas escolas públicas de Medicina são ocupadas por brancos e ricos. Ao se formar, maioria volta as costas para quem custeou seus estudos
Por José Coutinho Júnior, no Brasil de Fato
Que leva os super-ricos a temer desigualdade explosiva? Por que, apesar disso, eles continuarão agindo para capturar a riqueza comum?
“O Cavalo de Turim” foi louvado pela crítica, mas ignorado pelo público. Sobre o elitismo como critério da percepção artística.
Não há mais bode expiatório. A taxa Selic continua a subir com o presidente do Banco Central, indicado por Lula. O resultado: alta no custo de vida, desaceleração da economia, concentração renda – e o risco de entregar o país para a ultradireita em 2026
Violência e racismo das PMs remontam ao período 1830-71. Burguesia colonizada e sem projeto assumiu o Estado. Promoveu branqueamento, dependência e repressão das “classes perigosas”. As elites jamais quiseram livrar-se desta garantia
O tempo em que elas foram espaços de formação, confrontos e diferenças parece distante. Reduziram-se a somatórias de vidas atomizadas, ou simples cenários de deslocamento. Reaprender a andar, olhar e escutar é uma resposta – um gesto de recusa à indiferença
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