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País de aprendizagens. Raízes pré-colombianas, que emergem mostrando outros modos de vida possíveis; muralismo moderno, com seu poder de alfabetização política; tradições indígenas e camponesas, que materializam potência de luta
Na obra de dois poetas do chamado Fundão do Ipiranga, em São Paulo, os “códigos da favela”, o orgulho da comunidade e a rebeldia para enfrentar a segregação — principalmente pela Educação Popular e engajamento no movimento cultural
Nova coluna de Outras Palavras viaja pelas franjas rebeldes do continente. A busca de autonomia por meio da troca de saberes. O trabalho de base, a defesa do Comum e a lenta construção do coletivo. México abre a caminhada
São uma conquista da luta por reforma agrária. Surgem sem recurso algum – exceto o desejo de formar cidadãos. Espalharam-se pelo país. Estão ameaçadas pelo corte dos programas sociais e a propaganda hostil da ultra-direita
Como a morte de uma garota de dois anos despertou a consciência popular sobre a perversidade de um sistema em que o lucro está acima da vida
Seminário na URFJ debate desigualdades na Educação brasileira e lança pergunta incômoda: uma de suas causas não estará em termos […]
Projeto pedagógico inclui, na grade curricular, política e linguagens artísticas. Trabalha de maneira coletiva, autônoma e não-hierárquica. Sem doações, não […]
Faz voz fina e mimos para netos. Criou sozinha seis filhos. Enfrentou ditadura e pistoleiros. Agora, luta contra trabalho escravo
Documentário de Régis Sauder questiona o que separa as escolas ricas de Paris dos bairros populares da periferia de Marselha
Por uma utopia possível: invocar Freire e Foucault para superar autoritarismo e clientelismo que persistem na sociedade brasileira
Em livro provocador, Aaron Benanav sustenta: são frágeis as visões distópicas (e também as utopias) baseadas em robótica e IA. Sua perspectiva: já há meios técnicos para garantir a abundância e a igualdade. Alcançá-las é tarefa da política
Às vésperas das grandes manifestações contra a brutalidade machista, pesquisadora ressalta: negras são as maiores vítimas. E não será possível encarar o fenômeno sem enfrentar a ideia arraigada de que as vidas não-machas e não-brancas valem pouco
Algo mudou e se acelera desde a grande crise econômica iniciada em 2008. A mudança tem dimensões psíquicas: as novas dinâmicas de extração de valor estão intimamente ligadas ao aumento da individualização. E o principal motor está à um toque de tela (ou comando de voz) de nós
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