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Pesquisadora da Fiocruz questiona papel do ministro, em governo de pensamento único. Pasta, historicamente pautada pela ciência, é empecilho ao presidente — que conta com aval grotesco do CFM. Agora, “só teremos saúde com a democracia”
Governo chinês anuncia propostas dignas de uma liderança global em saúde. EUA ameaçam sair da OMS. Revisão da resposta do organismo à pandemia está na mesa
Quem é o youtuber que os bolsonaristas querem no Ministério da Saúde
Enquanto Trump vocifera e corta verbas, Xi Jinping anuncia à OMS financiamento bilionário para covid, perdão de dívida de países pobres e renúncia a patente de possível vacina. E mais: a “corrida maluca” pelo ministério da Saúde
Nelson Teich nada entendia de saúde pública e definhava desde o primeiro dia. Saiu deixando à frente do ministério o general Pazuello – que entende menos ainda
Centrão defende general Pazuello no comando até o fim da pandemia, mas há um punhado de outros nomes em jogo. Veja quais
Sob Teich, pasta já vinha sendo desmontada. Se depender do “casca-grossa” general Pazuello, ou dos cotados para assumir seu comando, o anticientificismo vai reinar. Leia também: Brasil já é o quarto país com mais casos da covid-19
Além do número dois da Pasta, quatro novos cargos foram ocupados ontem
Brasil tem mais um recorde nas mortes diárias. Bolsonaro passa da negligência à pilhéria — e governo federal quer rejeitar centenas de médicos. Leia também: Os problemas dos testes em farmácias. Teste de vacina ou roleta russa?
Registros de mortes chegam com até um mês de atraso. Não há informação sobre leitos disponíveis. Empresa contratada para sondar difusão do vírus está envolvida em “fake news”. Leia também: as novas descobertas sobre a covid-19
Colapso do sistema está em curso: corpos exaustos, crise climática e democracia agonizante. Resignação não serve: e se o papel do revolucionário for escancarar a realidade para que se possa parir outro mundo, no limiar deste que se esgota?
Reflexões a partir da polêmica seleção dos “melhores livros do século XXI” da Folha de S.Paulo. O que ela diz sobre a hegemonia editorial que, hoje, consagrou a vitória do conteúdo sobre a forma – a mesma que diagnosticava a literatura negra como mal escrita?
Um ataque às instalações nucleares de Teerã, como deseja Israel, poderia desestabilizar o Oriente Médio, com reflexos em todo mundo. E seria pouco eficaz: no máximo, atrasaria os objetivos iranianos. Até Trump é ciente da tolice; por isso, hoje, ele prioriza a diplomacia
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