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Pela primeira vez em 70 anos, o principal fórum de saúde global aconteceu por vídeoconferência. A distância não amenizou em nada os embates que apontam para um preocupante enfraquecimento do papel da OMS. Nossos analistas contam o que aconteceu, tim-tim por tim-tim
Pesquisadora da Fiocruz questiona papel do ministro, em governo de pensamento único. Pasta, historicamente pautada pela ciência, é empecilho ao presidente — que conta com aval grotesco do CFM. Agora, “só teremos saúde com a democracia”
Governo chinês anuncia propostas dignas de uma liderança global em saúde. EUA ameaçam sair da OMS. Revisão da resposta do organismo à pandemia está na mesa
Quem é o youtuber que os bolsonaristas querem no Ministério da Saúde
Enquanto Trump vocifera e corta verbas, Xi Jinping anuncia à OMS financiamento bilionário para covid, perdão de dívida de países pobres e renúncia a patente de possível vacina. E mais: a “corrida maluca” pelo ministério da Saúde
Nelson Teich nada entendia de saúde pública e definhava desde o primeiro dia. Saiu deixando à frente do ministério o general Pazuello – que entende menos ainda
Centrão defende general Pazuello no comando até o fim da pandemia, mas há um punhado de outros nomes em jogo. Veja quais
Sob Teich, pasta já vinha sendo desmontada. Se depender do “casca-grossa” general Pazuello, ou dos cotados para assumir seu comando, o anticientificismo vai reinar. Leia também: Brasil já é o quarto país com mais casos da covid-19
Além do número dois da Pasta, quatro novos cargos foram ocupados ontem
Brasil tem mais um recorde nas mortes diárias. Bolsonaro passa da negligência à pilhéria — e governo federal quer rejeitar centenas de médicos. Leia também: Os problemas dos testes em farmácias. Teste de vacina ou roleta russa?
Tema voltou ao centro do debate político. Agora, muitos pensam que nele está a chave para a vitória – ou a derrota – de Lula em 2026. É um equívoco grave e há alternativas. Em especial, na disputa em torno das eleições para o Congresso
Entre várias saídas, a empresa opta pela mais mesquinha: racionamento disfarçado que penaliza, sobretudo, os mais pobres. Afinal, importa o lucro, que avançou 64% em um trimestre pós-privatização. O segredo: tarifas altas e redução de funcionários
Entre manobras para dificultar investigações, cortes de recursos e campanha eleitoral antecipada, projeto tornou-se símbolo do desmonte institucional conduzido pela Câmara. Um processo que legitima a antipolítica, fragiliza o Estado e prepara o terreno para extremistas em 2026
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