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Em resposta a artigo publicado em Outras Palavras, economista se junta à defesa do banco contra a narrativa que o criminaliza, e aponta: não pode abdicar de impulsionar empreendimentos sociais com base em novos arranjos produtivos
Livro resgata ideias de Paul Singer, pensador que viu no cooperativismo a base para combater a pobreza e alavancar o desenvolvimento nacional. Isso requer política robusta de Estado em inovação social, em vez de privilegiar empresas privadas
Gäel Giraud nasceu em Paris e é figura frequente no debate político francês. Mas passou parte da vida no Chade, onde viveu em aldeias camponesas, sem água ou luz. Acredita que a lógica dos Comuns é superior – e pode substituir – a dos mercados
Autogestão. Democracia no ambiente de trabalho. Tecnologias livres. Dados para Comum. Carta de movimentos sociais e pesquisadores propõe usar potencialidades digitais para o desenvolvimento local e novo horizonte de trabalho decente
Reflexões sobre texto de J. L. Fiori. Políticas sociais tornaram-se reféns do bom funcionamento do capitalismo. Reconstruir democracia exigirá outra governança; e novos arranjos produtivos podem desatar nó górdio entre mercado e seguridade
Um caso notável: na Argentina, há anos, demitidos rebelam-se. Ocupam negócios quebrados e recuperam empregos, renda e vínculos locais, sob bases solidárias. Oferecem horizonte de autogestão. Agora, fazem balanço de sua experiência
E se, em vez de tentar reproduzir lógicas corporativas, microempresas apostassem na Economia Solidária? Junto a cooperativas, podem gerar empregos e desenvolvimento local – e somar forças para exigir políticas públicas ao setor
Há cinco séculos, ele é hegemônico — pois está no centro das lógicas capitalistas. Mas, num mundo movido pelo conhecimento, tolhe a inovação, que exige colaborar e compartilhar. O velho modelo só resiste apoiado na força. Até quando?
Relegadas pelo capitalismo e socialismo do século 20, elas estão ressurgindo, favorecidas pelo economia imaterial. Quais seus novos desafios?
Ignacio Ramonet vê planeta dividido entre ultra-capitalismo predador e alternativa baseada em bens comuns, bem-viver, consumo responsável e segurança alimentar
Afã de “não ficar para trás” e pressões por desempenho induzem à adoção acrítica da nova tecnologia. Não vale a pena rechaçá-la. Mas é preciso resistir ao risco de que respostas fáceis nos privem do ato complexo, árduo e maravilhoso de pensar
Protestos da juventude se espalham do Peru ao Quênia, Nepal, Marrocos e Paraguai. Em comum: a bandeira de mangá japonês que representa a luta contra a opressão. No centro, recusa a uma vida precária. Palavras de ordem recordam as primaveras de 2010 – e requerem atenção
Um espécime curioso habita o Brasil: a turma do visto permanente nos EUA. Como investir com tranquilidade em Wall Street, ou ir à Disney? A busca do acesso livre à terra de Tio Sam produz ansiedade e frisson – algo que os defensores da soberania nunca entenderão
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