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Ao examinar a fundo as novas tecnologias, Evgeny Morozov sugere: o capitalismo as quer como reforço brutal de sua lógica; mas falta à esquerda enxergar quanto elas podem projetar um mundo construído a partir da colaboração e do Comum
Eles estão presentes em tudo: da Inteligência Artificial aos eletrodomésticos. Sua escassez obstrui as cadeias produtivas. Para controlar sua tecnologia, EUA, China e outros países mergulharam em corrida que poderá definir sentidos do século XXI
Pressionados pelo público, gigantes como Google, Apple e Facebook começam a recuar da vigilância individual. É pouco: eles já têm outros meios de controle. Luta pelo futuro da rede precisa inspirar-se na Wikipedia e dar um passo adiante
É preciso derrotar a tirania financeira; a internet nos permitirá fazê-lo. Estas duas ideias levaram milhares de pequenos investidores a derrotar fundos gigantescos, no episódio GameStop. Os donos do mundo safaram-se, mas a disputa não acabou
Tabu que proibia Estados de gastar caiu. Para evitar, a todo custo, que se examinem as causas da tragédia, os ultrarricos e corporações buscam saídas “tecnológicas”. Vale tudo – exceto contestar a supremacia dos mercados sobre as sociedades…
Falta à esquerda uma crítica mais profunda às redes sociais e à captura e tráfico de dados. Não se trata de “desmembrar o Facebook”, mas de opor, às “inovações” que apenas conservam a ordem social, uma possível Tecnologia Rebelde
Depois de fingirem-se de “verdes”, grandes corporações apresentam-se como promotoras do ativismo digital “humanitário”. Que desejam? Quais os riscos?
Foram 40 anos de avanços nas políticas públicas que visavam controlar o vírus, até que a pandemia e a volta de Donald Trump à presidência colocaram as conquistas em xeque. Como anda o financiamento das campanhas contra HIV?
• Gaza sem médicos e sem diálise • ANS cria novas regras para cancelamento de planos • E MAIS: infecções respiratórias; contraceptivo no SUS; taxação de ultraprocessados; vapes e jovens •
Administrado pela Unicamp via convênio, equipamento já foi eleito o melhor hospital público do país. Agora, Tarcísio quer privatizar sua gestão. Risco é de queda na qualidade do atendimento, precarização do trabalho e perda das atividades de estágio e formação
Pesquisa da Unifesp revela que 95% das pessoas que cuidam de alguém com demência são mulheres. Destas, 94,9% não são remuneradas. Os resultados disso vão desde exaustão emocional até solidão
• Correios auxiliarão no teste do pezinho • Marketing e adesão a vacinas • Vacinação contra mpox no Congo • E MAIS: SRAG em Goiás; lideranças comunitárias; solidão •
Na Unifesp, Mustafa Barghouti, um ícone da luta palestina, expôs o horror. Equipamentos de saúde foram destruídos, faltam água, comida e remédios. Não há vacinas, epidemias alastram-se. É hora de o Brasil cortar relações diplomáticas e impor sanções a Israel
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