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Na contramão do bolsonarismo, a academia brasileira começa a mudar de cores, origens, corpos. Como isso pode ser reparação histórica à escravidão? O que isso pode representar para o futuro dos serviços públicos? O exemplo da Unifesp
Como um grupo de mulheres valentes e amorosas compareceu a um ato da ministra, em MG, ergueu bem alto suas faixas e símbolos e levou ao chilique um deputado-coronel. Elas avisam: “Estaremos sempre presentes!”
Proposta ousada: abrir o capital das empresas da tecnologia, como Uber e Airbnb, para que seus trabalhadores sejam sócios, em cooperativa. Para professor estadunidense, sementes democráticas podem brotar nos pomares do ultracapitalismo
Presente em especial em X-Men, seu ativismo em defesa das diferenças parece cada vez mais necessário, num tempo marcado pelo ódio ao Outro
No Vale do Ribeira, uma Feira de Troca de Sementes exibe enorme diversidade de cultivos e modos tradicionais de plantar. Mas a “lei do meio ambiente” criminaliza o conhecimento ancestral
Publicidade mostra-se agora, “tolerante” ao homessexual. Mas se formos apenas consumidores, que restará de nosso desejo divergente? E que ocorre quando não atendemos os padrões ditados pelo mercado?
Industrial, artesanal, padronizada, informal. Na diversidade dos modos de produzir, outro traço de diversidade do destilado brasileiro. Mais: a Mato Dentro, de São Luís do Paraitinga-SP
Portal quer abrir espaço para debate qualificado, com diálogo e construção de pensamento, e está captando recursos no Catarse Por […]
Estaríamos vivendo uma época de cinismo? Pesquisador afirma que sim e que a fronteira entre a tolerância e a intolerância […]
Repentistas, poetas, músicos, personagens, mestres. No II Encontro Sul-Americano das Culturas Populares – Revelando experiências, Políticas e Manifestações – se […]
As visões simplistas apressam-se a dizer que sim. Uma análise mais profunda revelará relações complexas, em que os africanos formulam reivindicações claras e os chineses tentam lidar com elas – rejeitando de princípio a dominação “civilizatória” e as “lições de democracia”
Novo livro desvela como tecnologia, nas mãos das corporações, remodela conflitos contemporâneos. Uma megamáquina alienante, operada por big techs e Estados, domina agora boa parte da ação bélica: da cibersegurança a táticas militares
Na onda de overdoses, suicídios e alcoolismo, sintomas do vazio. Trabalhadores jogados à instabilidade vivem a corrosão lenta da vida cotidiana – quanto falta para virar tragédia? Richard Sennet já apontava: o desamparo vem travestido de “liberdade”
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