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Na contramão do bolsonarismo, a academia brasileira começa a mudar de cores, origens, corpos. Como isso pode ser reparação histórica à escravidão? O que isso pode representar para o futuro dos serviços públicos? O exemplo da Unifesp
Como um grupo de mulheres valentes e amorosas compareceu a um ato da ministra, em MG, ergueu bem alto suas faixas e símbolos e levou ao chilique um deputado-coronel. Elas avisam: “Estaremos sempre presentes!”
Proposta ousada: abrir o capital das empresas da tecnologia, como Uber e Airbnb, para que seus trabalhadores sejam sócios, em cooperativa. Para professor estadunidense, sementes democráticas podem brotar nos pomares do ultracapitalismo
Presente em especial em X-Men, seu ativismo em defesa das diferenças parece cada vez mais necessário, num tempo marcado pelo ódio ao Outro
No Vale do Ribeira, uma Feira de Troca de Sementes exibe enorme diversidade de cultivos e modos tradicionais de plantar. Mas a “lei do meio ambiente” criminaliza o conhecimento ancestral
Publicidade mostra-se agora, “tolerante” ao homessexual. Mas se formos apenas consumidores, que restará de nosso desejo divergente? E que ocorre quando não atendemos os padrões ditados pelo mercado?
Industrial, artesanal, padronizada, informal. Na diversidade dos modos de produzir, outro traço de diversidade do destilado brasileiro. Mais: a Mato Dentro, de São Luís do Paraitinga-SP
Portal quer abrir espaço para debate qualificado, com diálogo e construção de pensamento, e está captando recursos no Catarse Por […]
Estaríamos vivendo uma época de cinismo? Pesquisador afirma que sim e que a fronteira entre a tolerância e a intolerância […]
Repentistas, poetas, músicos, personagens, mestres. No II Encontro Sul-Americano das Culturas Populares – Revelando experiências, Políticas e Manifestações – se […]
Beligerância de Trump e militarização europeia mostram: desde o século XX, guerra tornou-se o remédio brutal para crises – e neutralizar convulsões sociais, impondo comando, submissão e terror. Quatro pensadores dão pistas para entendê-lo
A inteligência humana é única ou uma construção, como a das IAs? Que é “ser” e “tornar-se”? Resta à sociedade somente impor uma forte regulação ou os avanços na área – nunca neutros e inevitáveis – podem ser redefinidos e descentralizados para servir às pessoas?
Ainda não é amanhã narra a gravidez que surge como terremotos na vida de uma jovem periférica. Fazer ou não o aborto? E como? Dilema é abordado sem melodrama nem panfleto: mãe, avó, amiga, professora formam rede de afeto e o namorado não é um cafajeste clichê
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