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O conhecimento substituiu a fábrica, como motor principal da produção de riquezas, afirma o economista. Mas mudança está permitindo a uma pequena elite apropriar-se do trabalho coletivo. Que mecanismos permitem fazê-lo?
Há uma cilada perigosa no pacote eleitoreiro de Bolsonaro. A renda das famílias crescerá às vésperas das eleições – mas despencará em janeiro, e estará sob controle dos bancos. Para enfrentar o problema, é preciso conhecê-lo a fundo
Cifra fascina ministro desde início do governo. Ele a via como receita das privatizações e “economia” na Previdência. Finalmente alcançou-a — mas como desperdício. País dispendeu R$ 1,13 tri entre 2019 e 21, em juros pagos à oligarquia financeira
Última parte do livro sobre economias contemporâneas. Nos últimos 40 anos, diz autor, neoliberalismo pregou o fim da política e a supremacia dos mercados. Estas ideias levaram ao desastre social e ambiental. É hora de revertê-las
No penúltimo capítulo de livro que disseca economias contemporâneas, exame da Saúde, Educação, Cultura, Comunicação, Habitação e Segurança. Estão capturadas pelos mercados; mas podem ser Comuns e participativas
Bancos e Finanças; Comércio; Comunicações; Advocacia. Serviços que deveriam lubrificar as relações econômicas ameaçam, na era dos oligopólios, capturar a riqueza social. Mas novas tecnologias podem tornar parte deles dispensável
Exame da energia, transportes, comunicações, água e saneamento. Circuitos que poderiam beneficiar população e empresas são capturados por grandes corporações. Resultado é a vida infernizada, para alimentar lucros e corromper a política
Em novo capítulo de seu livro sobre capitalismo contemporâneo, economista sustenta: vivemos o fim da livre concorrência industrial. Mercados fluidos deram lugar a oligopólios e manipulações. Intervenção pública tornou-se indispensável
No século XIX, os homens mais ricos do Brasil eram traficantes de escravos. Economia chafurdava na infâmia e no atraso, mas alguns faziam fortuna. Rentismo ocupa hoje o mesmo lugar. País precisa asfixiá-lo, para voltar a ter esperança
Depois de descrever A Era do Capital Improdutivo, economista busca, em novo livro, caminhos para superá-la. Para ele, sistema atual devasta sem cessar as sociedades e a natureza, mas superá-lo exige muito mais que fórmulas ideológicas
Em entrevista a editora em Hong Kong, filósofo alegra-se com a emergência do Sul Global. Mas alerta: para evitar um mundo livre de seu controle, o eurocentrismo recorrerá à guerra total e à dissolução da utopia e do próprio pensamento
Não é a escassez o maior problema, mas uma tríplice monotonia. O Agronegócio impõe alimentação pouco diversa, a pecuária predatória espalha doenças e a oferta de ultraprocessados só cresce. Mas na América Latina despontam os bioinsumos
Por meio de robôs, ela apropriam-se do conteúdo de sites de todo o mundo; deformam-no e o apresentam como seu. Prática está sufocando produtores de cultura e conhecimento. Regulação das corporações deve abordar este “embate invisível” que compromete a circulação de informações e ideias
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