Desigualdade cresce. “Superministro” insiste na desastrosa fábula de “austericídio” fiscal e da privatização de estatais. Não há “boa vontade” do mercado: recuperar o protagonismo do Estado é crucial para sairmos desse desastre neoliberal
Sinais de mais crise à vista: aplicadores na bolsa fogem das ações de empresas ligadas ao mercado interno – e se concentram nas exportadoras. Vaticínio é claro: economia continuará afundando, país se reduz a produtor de primários