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Há algo perverso nessa realidade baseada em sofrimento psicológico e hedonia depressiva. Primeiro fator a levar em conta sobre essa perversão: como a culpa é individualizada em cada jovem que sofre com a precariedade do sistema
Wikifavelas: Diante da ausência do Estado, crescem nas comunidades ações autônomas em favor da saúde mental. Porque, como diz morador da Maré diante da casa arrombada e de dois corpos mortos pela polícia na fachada, “parece que nascemos marcados”
Pesquisa inovadora investigou novas formas de sanar sintomas de solidão na velhice. Em Guarulhos, testes envolviam visitas de agentes comunitários, arteterapia e técnicas sonoras com simulação de rádio, provendo companhia. Resultados podem inspirar o SUS
• Mais ataques ao Ministério da Saúde • Diretora de saúde mental fala sobre medicalização • Consulta pública sobre vapes • Tedros incentiva produção brasileira de vacinas • Ultradireita e ivermectina • Milei tira mais um direito •
• Depressão pode chegar a 15% da população brasileira • Fumaça tóxica em Manaus • Enel: caos em SP põe pacientes em risco • Por que o estado dificulta aborto legal? • Tecnologia em Campina Grande • Para diminuir a fila de transplantes •
Em curso da Cult, psicanalista apresentará sua investigação sobre a relação da depressão com a ausência de experiência, sintoma do tempo hiperacelerado da modernidade. Quem apoia nosso jornalismo garante desconto e concorre a 1 vaga
À luz da psicanálise, curso da Cult propõe ampliar debate sobre o suicídio, sobretudo entre jovens, além de apresentar possibilidades de prevenção e redução de taxas.
Cada vez mais, os estimulantes deixam de tratar sintomas reais. Muitos veem neles um milagre químico que os tornarão “mais inteligentes”, focados e alegres. Diagnósticos são facilitados – e lucro da big pharma dispara com este autodoping
• Plataforma global de investimento em saúde • Medicina para assentados do MST • Ansiedade, obesidade e consumo de álcool entre jovens • Parceria Fiocruz-Angola • Adeus a Domingos Sávio Alves •
Precarização massacra o corpo e a mente e o desemprego é gatilho seguro para a ansiedade e depressão. E se o Estado redistribuir recursos capazes de dispensar as jornadas massacrantes e promover o bem-viver, a saúde mental e o cuidado?
Projeto para uma pesquisa-ação. O controle do capital sobre corpos e mentes nunca foi tão opressor, mas as velhas formas de enfrentar este domínio perderam eficácia. De que forma a tradição operaísta e diálogos nos novos mundos do trabalho podem apontar caminhos?
Fala-se, nos corredores da Esplanada, da possível saída do ministro. Muitos, então, cogitam um giro à esquerda na política econômica. Com eleição à vista, Lula deve decidir: empolgar as maiorias ou prosseguir com a conciliação? Há um pista para se inferir a primeira opção
A luta pela redução da jornada é também ecológica. Bruno Latour e Edgar Morin mostram que um novo regime climático exige também reorganizar produção e recursos – e priorizar, por exemplo, trabalhos com foco no cuidado com a natureza
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