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No Brasil, menos de 30% das pessoas com mais de 60 acessam equipamentos culturais. “Meia entrada” é pouco. Mais políticas públicas na área são essenciais para dar outros sentidos a esta etapa da vida, manter sinapses e músculos saudáveis e afastar perspectivas de solidão
Capitalismo luta para discipliná-lo, sugar-lhe até a medula, colocá-lo a serviço do acúmulo. Por isso, o corpo é naturalmente o lugar da resistência. Nossa libertação dos fantasmas biopolíticos começa com a dança e a reconexão com a terra e a vida
Em pandemia, mobilização do mundo da Cultura assegurou R$ 3 bi a artistas, produtores e espaços atingidos. Um articulador da iniciativa traça roteiro completo para levá-la à prática nos estados e municípios, que breve receberão os recursos
“Visitei uma aldeia. Quando ouço que índio é indolente, isso me toca de forma profunda. Indolentes somos nós, os Warazu, que temos no mínimo, um líder preso, e sequer paramos uma rodovia”
Em Porto Alegre espetáculo coloca bailarinos em contato com obra de escritores, propondo — ao longo de sete performances — […]
Ultrapremiado durante quatro décadas, Ballet Stagium mantém sua pegada: incorporar brasilidade; apresentar-se em qualquer chão; mobilizar, pela arte, outros valores […]
Em cinco dias, mais de 150 atrações, encontro quer ser travessia das várias culturas e linguagens da cidade. Outras Palavras […]
Neste fim-de-semana, em S.Paulo, primeiro ensaio aberto de experimento da Cia Nova Dança, que articula múltiplas linguagens artísticas Por Bruna Bernacchio […]
Projeto Afreaka acompanha ritual feminino da cultura zulu, da África do Sul, e descobre tradição misturada à modernidade Por Flora […]
Inspirado em ritmo de resistência dos negros sul-africanos, grupo brasileiro apresenta-se na mostra “Estéticas da Periferia”, disposto a pesquisar e […]
A luta por dignidade exige novas pautas. Exercer ocupação relevante. Não sofrer a captura da atenção, nas redes sociais. Não perder horas num transporte precário. Não deixar que nossa existência breve seja consumida por sistema em frangalhos
Automação pode impactar 25% dos empregos no mundo. Mas questão central é quem define suas bases, pois seus efeitos não se limitam à reorganização de tarefas: transformam subjetividades e modos de trabalhar e de existir. O futuro, longe de aberto, está sendo programado
Folha, outra vez, encampa o obscurantismo: acusa Ensino Superior de projeto fracassado, caro e cabide de empregos. Lula acena com a suspensão do contingenciamento de verbas. Mas a mobilização não pode parar em gabinetes. Exige outra definição das prioridades nacionais
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