Conceito envolve projetos distintos. Um deles despreza atividades econômicas devastadoras, mas valoriza as que humanizam. Outro é o do Brasil atual: reprimarização, com valor agregado mínimo e ataques permanentes ao trabalho e à natureza
Parte da oposição parece desejar “sangrar” Bolsonaro, com vista às eleições de 2022 – mesmo que custe o sofrimento de milhões. Mas sair da crise requer afastar oportunismos políticos – e apostar na mobilização popular e na volta urgente dos R$ 600
Há vasta maioria, na sociedade, em favor do benefício. Bolsonaro, liberais e Centrão, contrários, querem evitar a todo custo debate sobre o tema. Por isso, não colocam em pauta a MP 1039. Oposição e movimentos sociais articulam pressão
São mais de 2 mil. Perderam emprego e casa. Juntos, ergueram o Jardim Julieta, uma das muitas favelas surgidas na pandemia. Agora, prefeitura quer arrasar seus casebres e jogá-los às ruas, em meio ao vírus e à aproximação do frio
Eles festejam a submissão total do Banco Central e sabotam a volta dos R$ 600. Agora, planejam elevar a taxa Selic e a rapinagem das finanças do Estado — o que significa atingir os serviços públicos, em pleno inferno da pandemia e desemprego