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Criminalização gera mais violência e vai na contramão dos estudos científicos. Também intensifica o estigma: ao olhar dependentes sob valores morais, lei priva-os de cuidado, políticas de redução de danos e do direito à Saúde
Estado e Prefeitura querem desocupar 40 imóveis no centro da capital, com claro caráter segregador. Movimentos de moradia apresentam alternativa: ao invés de demolir milhares de histórias, tornar habitáveis os prédios ociosos da região
Ato em memória de Adélia Batista Xavier, morta durante operação policial no centro de SP, mostra como recrudesce violência da população pobre. Ativistas presentes responsabilizam Estado e alertam para pacote anticrime de Moro
O que está por trás do giro de 180 graus do governo nas políticas de drogas e saúde mental
Em dois centros do capitalismo periférico, idêntico roteiro e imagens de abandono, degradação e captura do espaço urbano pelos especuladores. Coincidência ou lógica sistêmica?
A socióloga Marina Mattar expõe os resultados surpreendentes de sua pesquisa no bairro paulistano. Ao lado da degradação, solidariedade e […]
Ao dispersar dependentes químicos, operação desmantela assistência a eles. Cidade torna-se mais insegura. Só especuladores sorriem
Ação desastrosa da gestão Doria contra dependentes químicos esconde o andamento de antigo projeto de higienização do centro e entrega de São Paulo à especulação imobiliária
Por João Sette Whitaker, no Cidades Para Que(m)?
Relatório examina políticas para dependentes de crack que trocaram prisão e violência por acolhimento, oportunidades e redução de danos. Todas são bem sucedidas
Por Ponte Jornalismo
“Vício imediato” é mito absurdo. Craqueiros são mais vulneráveis devido a sua condição social. Exatamente por isso, é preciso apoiá-los
Por Cynara Menezes, em seu blog
Moeda norte-americana segue em declínio, mas ainda faltam alternativas. Por que a China não quer que o yuan assuma o posto? Países do Sul poderiam lançar saída? Em que condições? Economista brasileiro sonda hipóteses para problema urgente
Um novo estudo da UFF aponta: milícias e facções já controlam ou influenciam 31% da cidade. População destas áreas perde acesso a empregos dignos, escolas e equipamentos de Saúde. Operações espetaculosas matam e atraem holofotes — mas eternizam o problema
EUA e China dão-se conta de que a disputa por poder — e por corações e mentes – envolve cada vez mais as redes e a IA. O que diferencia suas estratégias. É possível uma estratégia que una todo o Sul Global por nova ordem da Informação e dos Dados?
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