Um dos grandes defensores da Reforma Sanitária destaca: a novidade é que a população reconheceu a importância da Saúde Pública. Esta conquista poderá ser decisiva no futuro — se houver futuro, após sucessão de erros na crise do coronavírus
Coronavírus já mata mais nas favelas. Morador de Itaquera, professor da Unifesp analisa: só com propostas radicais (e viáveis) e organização popular poderemos resistir à crise — e construir novo mundo solidário. Mas Estado precisará agir
Enquanto o Brasil debate as tolas provocações de Bolsonaro, avançam, em todo o mundo, pesquisas reais sobre tratamentos. Questão crucial: é justo permitir que mega-corporações decidam que medicamentos serão produzidos — e a que preço?