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Pronunciamento pavoroso foi planejado para voltar a mobilizar eleitorado nas redes sociais, dizem assessores. Leia também: o documento sigiloso da Abin que prevê milhares de mortes nos próximos dias
Ao invés de aumentar gastos públicos, como na Europa, Guedes e Bolsonaro reúnem-se com empresários para atacar trabalhadores. Nova ameaça é gestada: cortes dos salários em setores como bares, restaurantes, hotéis e aviação
Prestes a ser julgado por corrupção, primeiro-ministro Benjamin Netanyahu usa celulares para monitorar população e fecha tribunais e Parlamento. População nas ruas, em protesto. Leia também: telemedicina autorizada no Brasil
Nos panelaços de ontem, a revolta frente um governo letárgico. Leia também: Pacote de Guedes propõe remuneração irrisória a informais e dá carta branca para empresas reduzirem salários. Itália bate recorde de mortes em um único dia
Antigos aliados passam pedir queda de Bolsonaro. Enquanto isso, Guedes anuncia medidas, sem resposta aos trabalhadores informais. Leia também: Science indica que os assintomáticos são principais transmissores do vírus; e muito mais
Governo segue letárgico. Especialistas advertem: continuar adiando as restrições à circulação de pessoas acelerará a disseminação da doença. Pressão sobre o SUS, que carece de leitos, pode ampliar desastre social
Até FMI concorda: países precisam garantir dinheiro para Saúde independentemente do orçamento. Brasil, enfim, debate revogação da Emenda Constitucional 95. Leia também: pesquisa de vacinas pode estar pulando etapa de segurança
Pensador (e ex-vice-presidente) boliviano analisa em profundidade os sentidos do Estado para a transformação social. Não partirão dele saídas radicais. Mas deixar de disputá-lo é tolo, pois nele está a possibilidade de redistribuir a riqueza social
Ninguém nega a importância de seus programas sociais, nem o relevo de sua vitória sobre a ultradireita. Mas tudo isso pode ser vão sem uma segunda fase: a transformação profunda das condições de vida das maiorias, com base no território e em estímulo a vasta participação popular
Em duas semanas de guerra comercial, ficou claro: Pequim responde à brutalidade de Washington com medidas duras — porém, cirúrgicas. Quais são os eixos da resposta. Como exploram a fragilidade dos EUA e podem transformar seu ataque num tiro desastroso pela culatra
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