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Sociedade pede extensão do Auxílio Emergencial de R$ 600 até o fim do ano. Para sair das cordas, governo trama retomar a agenda neoliberal, articulando-se com Centrão e oligarquia financeira. E mais: a penetração da covid-19 no interior
No Reino Unido, um medicamento reduz (em apenas 1/3) as mortes dos pacientes já entubados. No Brasil, o general Braga Netto quer otimismo, em meio ao agravamento da tragédia. E mais: já temos 30,2% de desempregados ou desalentados
Festival de infâmias começou com Luciano Hang e agradou Bolsonaro. Daí a uma ordem ao general-pateta da Saúde foi um passo — e começaram os ocultamentos. Pior: governo ainda não desistiu de esconder mortes constatadas com atraso
Incapaz de coordenar qualquer combate nacional à pandemia, e sem titular efetivo há duas semanas, pasta agora dedica-se a maquiar os números da covid-19. E mais: Wizard, fundamentalista bilionário, deixa o governo antes de assumi-lo
Mesmo com 433 mil famílias na fila pelo benefício, Ministério da Economia determina retirada de R$ 84 milhões do programa. Dinheiro vai para ações de marketing
Em segundo dia de recorde, foram 1.473 mortes em 24 horas. Ministério atrasa a divulgação dos dados
Mais de três meses após chegada do coronavírus no país, portaria cria centros comunitários de referência — mas há problemas
Sob falácia de que o dinheiro acabou, Brasil quer pegar empréstimo em dólares. Enquanto isso, desemprego dispara e Câmara aprova MP do corte de salários
Um dia depois de aplaudir ação da PF contra adversário, presidente tenta blindar filhos e amigos de investigação do STF. E mais: cresce onda de demissões; no “auxílio” a Estados, Planalto golpeia servidores e agrada banqueiros
Maior pesquisa sobre a covid-19 no país revela: para atingir “imunidade de rebanho” de que fala Bolsonaro, 120 mil morreriam, só na cidade de S.Paulo. Quase todos nas periferias. Leia também: porteira do ministério da Saúde aberta ao Centrão
Há uma cisão irracional. Cofres públicos são drenados pelo financismo: em um ano, país pagou quase R$ 1 trilhão em juros da dívida. Quando se trata da área social, vem o bombardeio midiático: “pauta bomba”, “irresponsabilidade fiscal”, “Brasil vai quebrar”…
Geógrafo marxista que transformou os estudos urbanos continua a provocar. Sempre ao lado dos ativistas, mostrou que a cidade tornou-se – mais que a fábrica – o centro das disputas com o capital e palco das rebeldias de nossos tempos
Trinta anos de sucessivas crises fizeram do país o maior devedor do FMI. Para tentar salvar seu pescoço, Milei amplia a dívida – cuja “rolagem” é usada para chantagens dos EUA. Elites querem país como dominium, mas Trump o vê mais como vassalo de segunda linha
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