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Butantan e Anvisa apresentam versões diferentes sobre o caso; Comitê Internacional Independente já pediu retomada dos testes, mas agência brasileira não se manifestou
Agência interrompeu testes do imunizante do Butantan sabendo que não era preciso fazê-lo. Presidente da instituição, o contra-almirante Barra Torres (na foto, com Bolsonaro), participou de ato pelo fechamento do STF
Diferentemente do que aconteceu em outros testes, foi Anvisa, e não empresa, quem anunciou a interrupção. Butantan se diz “surpreendido”
Resultados surpreendentes apontam 90% de eficácia, mas dados ainda não foram publicados. Algumas perguntas estão sem resposta: veja quais
Enquanto avançam, pelo mundo, estudos para chegar a um imunizante, agência brasileira paralisa, de maneira suspeita, testes do Instituto Butantan. Mais uma sabotagem do governo? E mais: como funciona a vacina de RNA
Instituto Butantan havia feito um pedido formal em setembro. Diretor diz que atraso inviabiliza vacina em 2020. Agência nega que tenha havido demora
Como a rejeição generalizada da sociedade ao decreto privatização obrigou governo a retirá-lo em 24horas. Resposta sugere: Saúde Pública entrou no imaginário político e afetivo da população; há ambiente para futuras mobilizações
Partidos políticos abrem, no tribunal, ações com sentidos opostos. Se transferir decisões a Estados e Municípios, tribunal pode comprometer Programa Nacional de Imunizações. E mais: na trilha de Trump, Brasil dá calote na OMS e na ONU
Levantamento revela: apenas 1,3% dos usuários de planos de saúde conseguiu verificar presença do coronavírus. Operadoras lucraram R$ 9bi só no 2º trimestre. E mais: governo não gasta quase nada no combate aos incêndios florestais
“Senhores, é simples assim. Um manda e outro obedece”, disse ministro em encontro transmitido ao vivo
Colapso do sistema está em curso: corpos exaustos, crise climática e democracia agonizante. Resignação não serve: e se o papel do revolucionário for escancarar a realidade para que se possa parir outro mundo, no limiar deste que se esgota?
Reflexões a partir da polêmica seleção dos “melhores livros do século XXI” da Folha de S.Paulo. O que ela diz sobre a hegemonia editorial que, hoje, consagrou a vitória do conteúdo sobre a forma – a mesma que diagnosticava a literatura negra como mal escrita?
Um ataque às instalações nucleares de Teerã, como deseja Israel, poderia desestabilizar o Oriente Médio, com reflexos em todo mundo. E seria pouco eficaz: no máximo, atrasaria os objetivos iranianos. Até Trump é ciente da tolice; por isso, hoje, ele prioriza a diplomacia
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