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Folha compara-a à norte-americana, mas leva em conta apenas dados quantitativos. Exame do sistema financeiro chinês (público), do perfil dos credores (a sociedade local) e do controle sobre capitais externos (amplo) mostra o que realmente importa – como já sabia Karl Marx
Há 50 anos, ele publicava “The closing circle”. Erudito e provocador, livro contestou ambientalistas liberais, apontou nexos entre capitalismo e devastação e sugeriu: só recriando a circularidade da vida, rompida pelo capital, é possível salvar o planeta
Minimalism e Pepe: em dois documentários, a rejeição ao acúmulo de bens materiais. No primeiro, uma visão de mundo acrítica; no segundo, com José Mujica, a necessidade de enfrentar as lógicas do capitalismo, numa batalha cultural
A autofagia dos neoliberais produziu duas grandes crises em menos de 20 anos e abriu caminho ao fascismo. Mas, para criar novas rebeldias e sonhos coletivos, a razão e boas ideias não bastarão — será preciso também mobilizar emoções
Cozinheira profissional há 30 anos, ela explica a produção de comida em seus restaurantes: alimentos frescos, de produtores locais e cooperativas, sem venenos. Para ela, futuro exigirá uma mudança radical no consumo
Mal-nomeado e polêmico, “imposto do pecado” entra em pauta: incidiria em alimentos que aumentam risco de doenças crônicas como diabetes e hipertensão. Poderia desestimular o consumo, mas, mais importante, financiar o SUS
Empresas estabeleceram controle orwelliano sobre necessidades e desejos das populações. Em resposta, busca-se agora a experiência social compartilhada
A greve dos caminhoneiros foi um símbolo do Brasil com as entranhas à mostra. Mas os dias conturbados apontaram novas possibilidades de vida com menos carros, menos poluição, menos consumo e mais solidariedade
Entrevista com Luiz Vianna Sobrinho, autor do livro Medicina Financeira: a ética estilhaçada
Publicidade mostra-se agora, “tolerante” ao homessexual. Mas se formos apenas consumidores, que restará de nosso desejo divergente? E que ocorre quando não atendemos os padrões ditados pelo mercado?
Em fábula sobre o “empoderamento” nos limites do capitalismo, a princesa desperta e aprende que deixou de ser submissa. Agora, é livre, deseja e age, porque é “excepcional”. Então, uma proposta da Disney faz-lhe pensar na luta de classes
Autor de A Estrada e o Violeiro, que marcou os festivais dos anos 1960, enveredou também pela pesquisa afetiva, provocação poética e crônica musical. Estaria condenado ao ostracismo, como disse certa mídia? Na estreia da coluna Outras Canções, um mergulho em sua obra e persona
Só em 1998 que a população quilombola foi reconhecida como sujeitos de direitos. Mas acessá-los está condicionado à titulação de seus territórios – uma utopia distante para muitos, embargada por violência e ameaças às lideranças que lutam por liberdade e reparação
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