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Data marca, também, conquista de direitos das crianças. Mas, aqui, elas continuam vítimas de mensagens publicitárias que exploram sua vulnerabilidade
Indústria de refrigerantes dissemina epidemia global de obesidade, cinco vezes mais onerosa que tabagismo. Brasil é segundo país mais afetado
Por Ricardo Abramovay, na Página 22
Experimento revela: mastigar nos torna imunes à publicidade no cinema. Mecanismo oral de assimilação dos nomes ou conceitos pelo cérebro […]
Elisabeth Grimberg, do Instituto Pólis, sustenta: campanhas morais contra consumo não bastam. É preciso questionar modelo que promove desperdício e obsolescência programada para multiplicar lucros
Por Graziela Wolfart e Márcia Junges, no EcoDebate
Abertura ao diálogo com Pontos de Cultura é início de longo caminho. Ministra tem, contudo, faca e queijo na mão
Por Hugo Albuquerque, no Descurvo
Além de criticarem normas ambientais e viárias, líder empresarial do setor sugere que templos do consumo deveriam receber “uma contrapartida” […]
Em meio à polêmica sobre os caminhos e descaminhos do ecologismo, Bruno Cava intervém com um post incendiário e provocativo. […]
Surpresa: pesquisa internacional revela que, ao contrário do que se pensava, população está propensa a pesar origem dos produtos, nas […]
Embora muitas as músicas, a sensação melódica era uma só. Talvez o tema fosse também um só: erguer-se à santidade […]
Crescem os sinais de que sucesso financeiro, competição de todos contra todos e consumismo perdem espaço entre a juventude Por […]
Vacinas: roteiro sobre a infâmia das patentes. O novo passo da operação-desmonte. Crônica de negacionistas e bilionários. A volta da fome no país do agronegócio
:Big Pharma ganhará rios de dinheiro com a covid. Para fazê-lo, retardará produção de vacinas, multiplicando as mortes. Argumento: mecanismo é necessário para estimular a pesquisa. Os fatos: Estados bancam quase todo o esforço científico
São rudes os que negam a pandemia e a ciência. Mas vestem punhos de renda os que se beneficiam da estupidez. Barões das finanças, enriquecidos em meio às mortes, não querem serviços públicos, para não ter de pagar impostos