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Candidato mais crítico ao capitalismo sinaliza que eletrizará disputa presidencial nos EUA. Tendência terá enorme impacto no debate político em todo o mundo, obrigará esquerda a despertar da letargia e será especialmente saudável no Brasil
Paulo Gil Introini abre os Diálogos por Outro Brasil. Ele mostra: país precisa de um choque de serviços públicos e direitos sociais. Isso exige vasta redistribuição de renda e riquezas. Há caminho para fazê-la por meio de impostos justos
Corporações transformam pessoas em empresas e apropriam-se da própria rebeldia. Enfrentar tal lógica requer “nova economia psíquica”, que desafie individualismo e transforme radicalmente conceitos de propriedade e preservação
Num texto que viralizou, Lira Neto propõe desfrute como forma de lutar contra a maré obscurantista. Descontrair não serve como saída política. Nesse caso, reduz-se a individualização e fuga. Lutar pelo comum é criá-lo, no prazer da luta coletiva
Surgem, nos EUA e na Espanha, experimentos em que um sindicalismo renovado articula-se as redes municipais anticapitalistas. Como coexistem? Seriam possíveis também no Brasil?
O Lula que conquistou o poder pelo voto era um homem do povo, porém excepcional. Novo presidente é o medíocre, que 58 milhões escolheram porque o julgam parecido com eles mesmos
Em Berlim, Toni Negri, Michael Hart e novos movimentos debatem: por que “primaveras” de 2011-2013 fracassaram? Pode-se combinar horizontalismo com construção de programas e estratégias?
A recusa do poder público em garantir energia elétrica às ocupações urbanas é um traço do racismo institucional. Apesar de 97,8% dos domicílios terem acesso à rede elétrica, os sem teto subsistem sem ele
Por que a Economia do Conhecimento dispensa o capital. Como surgem redes, moedas e bancos alternativos. A resposta brutal (e talvez ineficaz) do sistema
De como o trabalho analítico com vítimas da especulação imobiliária pode ajudar a refletir sobre os papéis do Estado
Em livro provocador, Aaron Benanav sustenta: são frágeis as visões distópicas (e também as utopias) baseadas em robótica e IA. Sua perspectiva: já há meios técnicos para garantir a abundância e a igualdade. Alcançá-las é tarefa da política
Às vésperas das grandes manifestações contra a brutalidade machista, pesquisadora ressalta: negras são as maiores vítimas. E não será possível encarar o fenômeno sem enfrentar a ideia arraigada de que as vidas não-machas e não-brancas valem pouco
Algo mudou e se acelera desde a grande crise econômica iniciada em 2008. A mudança tem dimensões psíquicas: as novas dinâmicas de extração de valor estão intimamente ligadas ao aumento da individualização. E o principal motor está à um toque de tela (ou comando de voz) de nós
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