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Dois integrantes de um coletivo da zona leste de São Paulo contam como levaram a psicanálise para fora do centro — e em que isso resultou. Como moradores periféricos, quiseram deslocá-la para seu contexto. Poderão revolucioná-la?
Num mundo mercantilizado e desigual, há espaço para uma escuta psicanalítica não mediada pelo dinheiro? Como ela se relaciona com a cidade psíquica, a confidencialidade, as relações complexas entre Estado, público e privado?
Ou: o que aprendemos em dois anos de atendimento psicanalítico não mediado pelo dinheiro, nem pela “dádiva” – mas pelo axé
Na Clínica Pública, a Psicanálise rompe, muitas vezes, o “setting” de quatro paredes, uma poltrona e um divã. É uma de nossas releituras do trabalho analítico. Que está por trás delas?
Em metrópoles segregadas, possível antídoto: uma psicanálise capaz de promover a circulação criativa e coletiva de libido; de instigar relações de engajamento na transformação, mediados por bons encontros, bons convites
De como o trabalho analítico com vítimas da especulação imobiliária pode ajudar a refletir sobre os papéis do Estado
Num tempo de cidades e vidas mercantilizadas, seria possível pensar em transportes urbanos gratuitos? E em psicanálise sem dinheiro? Nossa nova coluna acha que sim