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Crônica e mapa de novo esquecimento. Cinco séculos após o início da expansão europeia, e da escravização de seus povos, continente está no fulcro do comércio mundial de mercadorias. Como o fato se deu. Por que não serve aos africanos
Já são 13,5 milhões de desocupados. Em setembro, 897 mil vagas fechadas, a maior parte no Sudeste. Baque no setor de serviços é o dobro da indústria; na Educação, 36 mil professores foram demitidos; baixas no trabalho doméstico somam 1,4 milhão
Ela serve-se da pandemia para impor seu imenso poder. Em obra prestes a sair no Brasil, escritor propõe sete razões para boicotá-la: de seu desprezo pelos livros e pelos trabalhadores à necessidade de preservarmos a resistência e o desejo…
Surpresa: nos EUA, multiplicam-se experiências de cooperativismo de plataforma. Operários que ocupam fábricas, imigrantes, mulheres: dezenas de iniciativas reconquistam a internet para difundir e praticar outras lógicas
“Meu dinheiro e o livreto de cheques eram papel velho, ‘dinheiro de pobre’: transpiravam amarrotados, com vergonha de seu corpo. As moedas virtuais, esse sol que não se imagina, já subiam no horizonte”
Morte de três ambulantes revela trabalhadores que servem quotidianamente a sociedade, mas são descartados quando “ameaçam” interesses imobiliários ou políticos
Golpeando Constituição, direito ao Trabalho e tradição brasileira, entidade quer excluir, de estádios e centro das cidades, camelôs e seus produtos. Há resistência
Por Ciro Barros e Giulia Afiune, na Publica
Expansão das transnacionais, transportes facilitados e em especial novos acordos comerciais ameaçam desencadear outra rodada de ataques a direitos sociais
Fiel à lógica “São Paulo para Poucos”, governo Kassab volta a perseguir camelôs e busca eliminação total do comércio de […]
Relações do Brasil com Beijing podem representar uma grande oportunidade. Mas, por enquanto, parecem mais a reedição do infausto acordo […]
Ainda não é amanhã narra a gravidez que surge como terremotos na vida de uma jovem periférica. Fazer ou não o aborto? E como? Dilema é abordado sem melodrama nem panfleto: mãe, avó, amiga, professora formam rede de afeto e o namorado não é um cafajeste clichê
Luta de classes perde espaço. Para a fome, apenas programas sociais. Projetos de emancipação aprisionam-se na Academia. O identitarismo propõe inclusão vazia diante de opressões. Resultado: discursos estéreis, desilusão e avanço do fascismo
A saúde pode ser um eixo estratégico no projeto de reconstrução nacional. Cooperação com a China é caminho para utilizar IA, big data e governança de dados no SUS. Isso exige outra reforma sanitária por meio da criação de um ecossistema digital público e soberano
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