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Informação, para prevenir. Distribuição de comida. Consciência. Um jovem comunicador, que se tornou conhecido ao enfrentar a violência policial, lidera o combate contra a covid-19, numa das maiores comunidades do Rio. Resultados são notáveis
Em cargos muito bem remunerados, e cheios de privilégios, oficiais sem nenhuma experiẽncia sanitária desmontam estrutura da qual depende a população. E mais: o sucesso da favela de Paraisópolis na luta contra a pandemia
Quase 60% dos casos de covid-19 estão hoje nas cidades do interior. Todos os municípios com mais de 50 mil habitantes já têm registros de infecções
Agora que a pandemia se alastrou, governo oferece verba ridícula para… preveni-la! Leia também: novos dados confirmam: reabrir as cidades é insano; e o que mostram os testes sobre vacinas e novos medicamentos contra a doença
Mais de três meses após chegada do coronavírus no país, portaria cria centros comunitários de referência — mas há problemas
Em 2019, foram 1.814 homicídios. Nas operações – como a que matou João Pedro – agentes do Estado disparam sem restrições, sob proteção de superiores e governadores. Impunes, oficiais comemoram a chegada da “era da opressão” sob Bolsonaro
Operações policiais, que antes da crise já paralisavam aulas e fechavam favelas, agora impedem chegada de cestas básicas, EPIs e o socorro às vítimas da covid-19. E empilham corpos inocentes — como o do menino João Pedro — em ações criminosas
Sobrevivem, e causam enorme sofrimento, duas relações obsoletas: a família como espaço de exclusividade afetiva e a responsabilização das mulheres pelo bem-estar amoroso. Um conceito pode ajudar a superá-las: o de reprodução emocional
Há base objetiva para a reação destemperada da Casa Branca: cúpula do Rio teve enorme êxito. Quais os novos passos para a criação de uma ordem financeira e monetária pós-ocidental? Onde estão os entraves? Como enquadrar a resistência dos Bancos Centrais?
A morte cai do céu, como no bombardeio à Praça de Maio, em 1955, mas a resistência se faz pelos “de baixo”. Personagem de Oesterheld tornou-se bandeira em protestos na Argentina. Na 2ª parte da HQ, relançada no Brasil, anteviu tempos sombrios, mas sem perder esperanças
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