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Em lançamento da Elefante, pesquisador afirma: esse é O Decênio Decisivo! Nos resta pouco tempo para agir antes que o colapso ambiental tome proporções ainda piores – e irreversíveis. Leia, com exclusividade, um trecho. Sorteamos 2 exemplares
• Brasileiros desalojados por eventos climáticos • Extrema-direita quer recontar a pandemia • Inverno faz aumentar internações pediátricas em SP • Lula sanciona piso da Enfermagem • Trabalhadores da saúde protestam em Portugal e Croácia •
Peso do capital e inércia dos governos produziram acordo pífio, em Glasgow. Mas estudos demonstram que ações aguerridas, lançadas por grupos conscientes e mobilizados, podem desencadear grandes mudanças. É hora desta estratégia
Nos EUA, eles aderiram ao Black Lives Matter e à campanha radical de Sanders. No Chile, Equador e Peru, insurgiram-se contra o neoliberalismo. Agora, na Europa, pesquisa revela: os muito jovens querem outra ordem econômica e política
Para o neurobiólogo Humberto Maturana, a origem do Homo Sapiens não está na competição, mas na vida coletiva e no cuidado mútuo. Mas capitalismo nos aliena mais das dinâmicas que sustentam a vida. Resta-nos uma virada cultural — ou a extinção
Breve, será possível produzir todo tipo de alimento sem a devastação provocada pela grande agricultura e pecuária. O que isso revela sobre as oportunidades de nossa época e as sabotagens de um sistema que insiste em não morrer
Um voo, em seus jatos, consome o combustível de um ano, numa cidade africana. É preciso cortar seu poder. Um começo: limitar a renda e a riqueza individuais; e defender a frugalidade pessoal, combinada com vida coletiva abundante
Por que é tão difícil provocar ações coletivas contra a mudança climática? Que paralelo há entre nossa irresponsabilidade diante do envelhecimento? É possível pensar saídas?
Com a IA e as TICs, reaparece velho fetiche – o da “superação” do labor humano. Inteção é óbvia: esconder uma precarização cada vez mais intensa, para torná-la irreversível. Felizmente, seguem vivos o trabalho, a revolta contra sua exploração e a busca de novos sentidos para ele
Estudo mostra: impostos sobretudo pelos EUA, embargos matam meio milhão de civis por ano, mais do que as vidas perdidas em batalhas. A maioria é de crianças e idosos. Geram dor e sofrimento incalculáveis aos países do Sul
Um diálogo entre psicanálise e marxismo mostra como apetite pela produtividade e o gozo insaciável são complementares. Conformar-se a uma vida sem sentido leva à (auto)exploração. Autonomia requer reinventar o desejo… e o mundo
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