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De Ciro, Boulos, Manuela e Haddad; a FHC e Sarney – todos (exceto Lula) prometem estar, esta noite, no ato virtual Direitos Já, contra Bolsonaro. Por que ele é importante. Quais são seus limites
Bolsonaro fala em golpe e ataca democracia para tentar esconder as negociações com o setor mais fisiológico da “velha política”. Leia também: governo resiste a pagar os R$ 600; agrava-se colapso das UTIs
Planalto debate nova MP devastadora: cortes de até 70% nos salários e autorização para afastar todos os funcionários das empresas. Leia também: Correios descontam parte do salário de funcionários que trabalham de casa
Roberto Andrés, um dos animadores do “Ocupa Política”, vislumbra articulação de lutas democráticas a partir da sociedade, em diálogo com setores do Parlamento
Abrimos as avaliações sobre a grande derrota eleitoral de 2018. Mas lembramos: novos embates virão, em alguns meses. Precisamos conhecê-los e nos preparar para eles (quatro partes em sequência)
Ao colocar o foco central na figura de Lula, PT renunciou a politizar a eleição, e a fazer o debate sobre projetos de país. O caminho estava aberto para um aventureiro. Agora, tudo está por reconstruir
Além da vitória da extrema direita, é preciso atentar para a emergência dos think tanks internacionais e a necessidade de reinventar a política. Mas agora, o urgentíssimo é evitar governo de devastação do país
Abordar assuntos fora da sua zona de conforto — como Saúde, Educação e Segurança — é mais eficaz do que lembrar que ele espancaria o próprio filho se fosse gay
É possível evitar a grande ameaça. A condição é corrigir os três erros grosseiros que levaram ao desastre de ontem e abrir caminho para uma reinvenção da esquerda
Próximas horas serão decisivas para qualquer projeto futuro. Mas como não pensar em construir uma alternativa à esquerda, após a desorientação trágica de 2018?
Com a IA e as TICs, reaparece velho fetiche – o da “superação” do labor humano. Inteção é óbvia: esconder uma precarização cada vez mais intensa, para torná-la irreversível. Felizmente, seguem vivos o trabalho, a revolta contra sua exploração e a busca de novos sentidos para ele
Estudo mostra: impostos sobretudo pelos EUA, embargos matam meio milhão de civis por ano, mais do que as vidas perdidas em batalhas. A maioria é de crianças e idosos. Geram dor e sofrimento incalculáveis aos países do Sul
Um diálogo entre psicanálise e marxismo mostra como apetite pela produtividade e o gozo insaciável são complementares. Conformar-se a uma vida sem sentido leva à (auto)exploração. Autonomia requer reinventar o desejo… e o mundo
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