OutrasPalavras

Jornalismo de Profundidade e Pós-capitalismo

Num tempo irrefletido, percorrer as ruas sem pressa ou objetivo utilitário é resistência real. Nega o produzir sem cessar. Reivindica a cidade-espaço público. E reintroduz o pensar-olhar; o abrir-se ao mundo sem a mediação dos mercados

Marina Harkot, pesquisadora e cicloativista, foi morta em crime de trânsito no sábado, em SP. Leia um de seus artigos, em que analisa deslocamentos femininos na metrópole — em especial os riscos e dificuldades de usar a bicicleta como opção

Nos últimos anos, festa renasceu em importantes cidades brasileiras, como São Paulo — e tem papel importante na retomada dos espaços públicos. No bloco paulistano Charanga do França, ideias para a festa não se elitizar e manter força popular

Grupos de pesquisa científica atravessados pelo mundo, onde há troca e construção coletivas, sem separação entre “dentro” e “fora”, e onde o saber das experiências é valorizado. Uma experiência começa a surgir, em bairro de SP

Buscar a experiência coletiva no espaço da cidade. Libertar a vida dos códigos capitalistas, sem cair na armadilha do isolamento pessoal. Como a luta nos territórios, onde a relação de forças tem a concretude dos corpos, pode criar nova política

Em dez anos, Belo Horizonte tornou-se uma das referências das novas festas de rua no Brasil. Aqui se narra como começou esta virada – esta pequena revolução tão necessária para nosso futuro

Conheça a ebulição que se alastra pelos extremos de São Paulo e entenda por que a próxima onda de transformação social pode vir dos rincões esquecidos das metrópoles

Por Ivan Zumalde, Cidadanista | Foto Di Campana

Estudos da Organização Mundial de Saúde apontam: a cada 1% de aceleração a mais, aumenta em 3% o risco de colisão e em 5% o de acidentes fatais

Por Raquel Rolnik, em seu blog

O que uma pesquisa recente revela sobre os limites do pensamento científico. E os possíveis caminhos para uma ciência comprometida com novas formas de vida

Começa campanha para financiar reforma do Espaço Comum Luz Estrela. Ocupado em 2013, quase em ruínas, renasceu – para ser espaço de formação política e artística, aberto e autogestionado