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Ao superar 1 milhão de casos e 50 mil mortes, Brasil segue vítima da ausência total de estratégias contra a covid-19 e de negligência ou pilhéria do governo. Mal feito e sabotado por Bolsonaro, afastamento social pode prosseguir sem fim à vista
Agora que a pandemia se alastrou, governo oferece verba ridícula para… preveni-la! Leia também: novos dados confirmam: reabrir as cidades é insano; e o que mostram os testes sobre vacinas e novos medicamentos contra a doença
No dia em que pesquisa revelou rejeição recorde, ele voltou a xingar os adversários e fez manobra vulgar para seduzir Produrador-Geral. Leia também: os números que demonstram a insanidade de relaxar a quarentena
Ministério da Saúde usa a própria incapacidade de registrar casos como “sinal” de “estabilização” da covid-19. Enquanto isso, amplia-se colapso das UTIs e mortes crescem no interior e periferias. Tudo pode piorar com reabertura de comércios
Presidente tenta levar bispo Marcos Pereira, deputado ligado à Universal e TV Record, à presidência da Câmara, na sucessão de Rodrigo Maia. Nos bastidores, negocia-se verbas e ministérios públicos, além de perdão de dívidas às igrejas
Centrão defende general Pazuello no comando até o fim da pandemia, mas há um punhado de outros nomes em jogo. Veja quais
Sob Teich, pasta já vinha sendo desmontada. Se depender do “casca-grossa” general Pazuello, ou dos cotados para assumir seu comando, o anticientificismo vai reinar. Leia também: Brasil já é o quarto país com mais casos da covid-19
Das ameaças do presidente à coletiva cancelada na última hora, ministro passou o dia encurralado
Material comprometedor pode ser liberado e Bolsonaro intensifica ‘toma lá, dá cá’: quem votar com o governo vai decidir destino de verbas para pandemia.
Pesquisador da USP suspeita: ao radicalizar política de “imunização do rebanho”, proposta pela ultra-direita, presidente pode visar eliminação de pobres, idosos e adoecidos. Leia também: verbas da Saúde na barganha com Centrão
Beligerância de Trump e militarização europeia mostram: desde o século XX, guerra tornou-se o remédio brutal para crises – e neutralizar convulsões sociais, impondo comando, submissão e terror. Quatro pensadores dão pistas para entendê-lo
A inteligência humana é única ou uma construção, como a das IAs? Que é “ser” e “tornar-se”? Resta à sociedade somente impor uma forte regulação ou os avanços na área – nunca neutros e inevitáveis – podem ser redefinidos e descentralizados para servir às pessoas?
Ainda não é amanhã narra a gravidez que surge como terremotos na vida de uma jovem periférica. Fazer ou não o aborto? E como? Dilema é abordado sem melodrama nem panfleto: mãe, avó, amiga, professora formam rede de afeto e o namorado não é um cafajeste clichê
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