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Os Estados mais poderosos e as megacorporações preparam o hipercapitalismo, um inferno de desemprego e precariedade. Há saída, previam Marx e Stephen Hawking. Exigirá descriptografar o Big Data e resgatá-lo de seus sequestradores
Com o individualismo, floresceu a happycracia, que transforma a autosatisfação num dever, a ser alcançado apesar das misérias mundanas. Que tal propor, como alternativa, o conflito transformador — sentido essencial da política?
Como uber-capitalismo apoderou-se de iniciativas que propunham superar a propriedade privada e (trágica ironia) usou-as para reduzir salários, direitos sociais e proteções ambientais
Num tempo de recursos escassos, permitir que terra e riquezas sejam controladas por muito poucos — e herdadas — é roubar as novas gerações. Está na hora das Propriedades Comuns
Em entrevista da qual participou a lutadora brasileira, filósofa debate o salário para trabalho doméstico, as lutas das mulheres negras e brancas e a beleza de articulá-las à lógica – essencialmente feminista – dos Comuns
E se, à semelhança do que dizia Marx sobre os operários, as mulheres estiverem assumindo, diante do capitalismo brutal e ultra-machista do século XXI, a condição de sujeito revolucionário essencial?
Nova greve feminista marcará, em dezenas de países, o 8 de Março. Por que o movimento de mulheres cresceu e mudou tanto, em poucos anos. Como superou a onda individualista e volta-se, agora, contra as próprias lógicas do capitalismo?
Para uma das organizadoras da greve internacional, primeiro passo é deter a ofensiva da ultradireita e do neoliberalismo. Mas mulheres irão muito adiante – e um dos símbolos dos novos tempos é Marielle Franco
Funciona sem Estado? Premia o mérito e o esforço? Promove a concorrência? Corresponde à “natureza humana”? Promove, aos poucos, o bem-estar de todos? Breve guia para tempos infames
Estudo sugere: capitalismo ingressou em fase desintegradora: caos político e desastres ambientais ampliam riscos de grande conflito global. Mas é também a brecha para sacudir estruturas que parecem eternas
Poesia das cidades está, há séculos, no encontro entre os diferentes, suas chispas, seus estímulos. Seriam as redes, num mundo de tempo escasso, a armadilha que estimula o convívio sem atrito entre os iguais? Um gueto digital que amplia muros?
Há algo brutal demais no morticínio praticado pela polícia fluminense esta semana. E se o objetivo não tiver sido o “combate ao crime organizado”, mas causar uma comoção capaz retomar a pauta conservadora e mudar os rumos das eleiçẽos de 2026?
Zohan Mandami está a um passo de se eleger prefeito, com pauta baseada no comum e num novo municipalismo. Crise de representatividade e a vida precária convidam a exigir participação local na política. Primeiro exemplo, em Barcelona, é revelador
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