Corporação tentou desacreditar IARC, agência da ONU que relacionava o glifosato à doença. Houve pressão sobre parlamentares e patrocínio de pesquisas “amigas”. Leia também: novo relatório da OMS sobre suicídio no mundo
Conselheiros tiram dinheiro do próprio bolso para manter órgão ativo, mas governo falta e breca decisões — e R$ 8,4 mi de Fundo Nacional ficam sem definição. Leia também: câncer pode se tornar principal causa de morte no mundo
Mirando drogas mais rentáveis, corporações abandonam itens básicos, como insulina e penicilina — sem falar nas “doenças de pobre”. Leia também: seis meses de luto em Brumadinho; obesidade no Brasil atinge maior índice em 13 anos
Sem médicos, remédios e transporte, aldeias do Xingu têm 3 crianças mortas em 11 dias. Decreto de Bolsonaro que extingue departamentos na área pode agravar o problema. Leia também: cobertura vacinal melhora mas ainda preocupa; e muito mais