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Epidemiologista que ajudou a construir o Programa Nacional de Imunizações viu cobertura vacinal cair nos últimos cinco anos. País poderia vacinar dois milhões por dia. Crescente apoio ao SUS é aposta para superar a crise e frear o negacionismo
Fiocruz promete vacinas para fevereiro e Butantan deve apresentar hoje os dados da CoronaVac: panorama brasileiro melhora, mas ainda estamos atrasados em relação à própria América Latina
Identificada no sul da Inglaterra, ela parece se multiplicar mais rapidamente. Mas seu surgimento era previsível e não há sinais de que ela drible as vacinas. E mais: o Instituto Butantan aumenta a aposta contra a ignorância do governo Bolsonaro
Gonzalo Vecina, ex-presidente da Anvisa, ataca corpo mole na compra dos imunizantes e afirma: postergar vacinação até março é “crime”. Sob Bolsonaro, agência impõe regras restritivas e protelatórias de “aprovação emergencial”
Pandemia avança e alguns países começam a imunizar na próxima semana. No Brasil, governo quer postergar tudo até março; e ter, em um ano, só metade da população vacinada. Nesta lógica, ricos estariam protegidos — com vacina paga
Mortes e internações por covid disparam, mas equipe de Pazzuello não coordena resposta, dificulta ainda mais vacinação. Pasta também permitiu, por negligência, vazamento dos dados clínicos de 16 milhões de brasileiros
Sumiram registros de compra de 7 milhões de kits. Material enviado aos Estados estava incompleto. Não há plano nenhum para testar população. Mortes avançam em todo o país. E mais: o mega-vazamento de dados do SUS pelo Albert Eintein
Imunizante que será produzido pela Fiocruz parece ter 90% de eficácia — além de ser barato e não exigir logística especial. E estão prontos os testes da vacina do Butantã. Mas governo federal cruza os braços e não tem nenhum plano de vacinação
Eles poderiam ajudar a mapear e deter a doença. Estão prestes a perder a validade, em novo sinal da infinita negligência do governo. Sobre vacinas, ministério da Saúde faz promessas sem planos, enquanto sabota imunizante do Butantã
Ministério da Saúde, que até hoje não apresentou um plano para a futura campanha de imunização, pode ser ultrapassado pelo Congresso Nacional na definição das regras
Games, nova fronteira da disputa pelo imaginário. Privatizações: o curioso caso de S. Francisco do Sul. Sete pontos para compreender o golpe no Haiti. Gadelha e a Saúde como motor da reindustrialização. Confira a edição desta terça de Outras Palavras
Marx no fliperama, livro recém-lançado, provoca: universo dos jogos eletrônicos é palco de intensa luta de classes. Trabalhadores que os produzem organizam-se por direitos. E cresce, na construção de seus sentidos, desafio ao realismo capitalista
Elites brasileiras amam o made in USA, mas rechaçam autocríticas do FMI e Banco Mundial à austeridade. R$ 600 e tentativa tímida de alterar política de preços da Petrobrás dão-lhes calafrios. Nem a pandemia é capaz de tirar-lhes os antolho