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Por que execramos as petroleiras e mineradoras, mas poupamos as corporações farmacêuticas? Sua conexão com o crime organizado, seu passado e suas relações com a vacina mostram que sua ética é a do lucro máximo e da exclusão
Em meio à pandemia, cresce a ansiedade por uma resposta da Ciência. Pode ser ilusão. Fraudes, subornos e sabotagens mostram a pesquisa sequestrada por corporações cuja lógica é o lucro máximo – inclusive às custas da Saúde
Indústria farmacêutica mostra garras: o Rendesivir, usado para tratar covid nos EUA, já custa mais de 15 mil reais. Apenas laboratórios públicos e suspensão das patentes poderão evitar que população pereça enquanto ricos se salvam…
Embora ofereça dois mil corpos vivos ao teste de vacina contra covid-19, país não assegurou direito de imunizar seus habitantes. Caso expõe privatização da Ciência e vassalagem de quem já foi referência em políticas de Saúde Pública
Ao suspender convênios para compra de medicamentos e transferência de tecnologia, governo ameaça população que depende hoje de remédios essenciais — e põe em risco capacidade do país para continuar a produzi-los
Após encontro com Bolsonaro, Dias Toffoli tira da agenda do STF dois julgamentos importantes: sobre drogas e criminalização da homofobia. Leia também: a OMS debate o preço dos medicamentos; as OSs querem ser ainda menos controladas
Avanços médicos prometem ampliar em décadas a expectativa de vida humana. Mas – sinal dos tempos – pode ser apenas para um punhado de super-ricos. Quais as consequências econômicas e éticas?
Sofosbuvir, essencial contra Hepatite C, é caso emblemático. Pode ser produzida em laboratórios brasileiros; mas custa, ao SUS, R$ 190 por comprimido
Brasil gasta cada vez mais com medicamentos caros e pouco inovadores. Causa: o sistema obsoleto das patentes, que garante monopólio a megaempresas globais
Morreu um dos fundadores do Clube da Esquina, aos 73. Com seu inovador trabalho, mostrou que o chão da infância e o horizonte do mundo cabiam dentro do mesmo acorde. Fez da beleza um ato de coragem; da sensibilidade uma ética; e da amizade uma forma mineira de política…
Bandeira mostrou como a captura do tempo livre é central na exploração e soube interpretar vozes dos mais precarizados. O resultado foi visto nas ruas, Congresso e plebiscito popular. Sindicalismo estaria disposto a rever suas agenda e base a partir dos novos tempos?
O banho de sangue nas favelas cariocas é exemplar na disputa por seu significado na luta política. Ouvir as maiorias é imperativo – mas não se deve abdicar de liderar, pedagogicamente, o repúdio radical a atos execráveis contra a vida: o massacre é inaceitável
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