Em província antes idílica da Turquia, corporações estrangeiras criaram inferno de doença e mortes. Governo atraiu empresas como Bayer e BASF, rejeitadas em seus países de origem. Leia também: novos rumores da saída de Mandetta do Ministério
Corporação tentou desacreditar IARC, agência da ONU que relacionava o glifosato à doença. Houve pressão sobre parlamentares e patrocínio de pesquisas “amigas”. Leia também: novo relatório da OMS sobre suicídio no mundo
Vazamentos revelam sintonia entre executivo da empresa e “pesquisadores” que já prestaram serviços a ela Leia também: CNPq cancela apoio a 300 eventos científicos; a “cura gay” nas eleições para Conselho de Psicologia
Mirando drogas mais rentáveis, corporações abandonam itens básicos, como insulina e penicilina — sem falar nas “doenças de pobre”. Leia também: seis meses de luto em Brumadinho; obesidade no Brasil atinge maior índice em 13 anos
Bolsonaro prometeu redução de 90% nas normas de segurança do trabalho. Leia também: Google deu US$ 150 mil em publicidade gratuita a organização anti-aborto; briga do Ministério da Saúde vai gerar desperdício de R$ 40 milhões em plasma; e muito mais.
Estudo avaliou quatro capitais e demonstrou que prefeituras gerem melhor os serviços do que Organizações Sociais. Leia também: falta de medicamentos no SUS põe em risco milhares de pessoas que fizeram transplante de órgãos; Monsanto investigou ilegalmente 200 franceses
Brasil volta a registrar casos da doença, que estava erradicada. Deficiências na vacinação são causa principal. Leia também: o quanto já se cortou na assistência farmacêutica; os 70 países onde ainda é crime ser homossexual; e muito mais